segunda-feira, 24 de setembro de 2007

os faraós do egito


CleópatraSua biografia e realizações históricas, relacionamentos amorosos, seu reinado, Júlio César e Marco Antônio.A mais famosa rainha do EgitoCleópatra foi a última Rainha da Dinastia ptolomaica que dominou o Egito após a Grécia ter invadido aquele país. Filha de Ptolomeu XII com sua irmã, ela subiu ao trono egípcio aos 17 anos de idade, após a morte do pai. Contudo, ela teve que dividir o trono com seu irmão, Ptolomeu XIII (com quem casou), e depois, com Ptolomeu XIV.Tinha uma grande preocupação com o luxo da corte e com a vaidade. Costumava enfeitar-se com jóias de ouro e pedras preciosas ( diamantes, esmeraldas, safiras e rubis ), que encomendava de artesãos ou ganhava de pessoas próximas e familiares.A luta pelo poder entre ela e seus irmão gerou uma forte instabilidade política e econômica para o Egito. Diante disso, ela acabou exilada e decidiu pedir o auxílio de Roma ( atual Itália ). Sedutora e extremamente inteligente, ela sabia utilizar-se muito bem do poder que detinha. Num plano audacioso e arriscado, ela enviou a si própria, embrulhada dentro de um tapete, como presente a Julio César. Após desenrolar-se do tapete, seu argumento foi tão ousado quanto seu plano, ao dizer que havia ficado encantada com as histórias amorosas de César e assim queria conhecê-lo. Tornaram-se amantes e ele a ajudou assassinar seu irmão em 51 a.C. Após isto, ela tornou-se a rainha e foi para Roma, onde deu a luz a Cesarion. A rainha retornou à terra natal após o assassinato de César, em 44 a.C. Ainda mais ambiciosa, ela tomou conhecimento da posição importante que Marco Antônio se encontrava na Anatólia, que ocupava o cargo de governador da porção oriental do Império Romano. Estimulada pela ambição que lhe era comum, a rainha seduziu este outro romano iniciando com ele um relacionamento amoroso em 37 A.C. Durante o período que estiveram em Alexandria, ela deu dois filhos a Marco Antonio que, em troca, devolveu-lhe os territórios de Cirene e outros, que até aquele momento, estavam sob o domínio do Império Romano. A atitude de Marco Antônio, que se deixava dominar cada vez mais pelo pode de sedução da rainha, devolvendo-lhe as terras que haviam sido conquistadas pelo Império Romano, incomodou de tal forma o Senado romano, que, este, declarou guerra a ambos. Após serem derrotados por Otávio na batalha naval de Ácio, ambos cometeram suicídio, tendo Cleópatra se deixado picar por uma serpente, em Alexandria, no ano 30 a.C. Após isto, o Egito voltou às mãos de Roma. HATCHEPSUTFaraó egípcio (1473-1458) nascida e morto em local ignorado, que governou como faraó o Egito no séc.XV a.C. Era filha de Tutmés I, ou Tutmósis I, e da rainha Ahmose, e casada como seu meio irmão, Tutmés II. Como não tinha irmãos homens, após a morte do faraó, subiu ao trono o seu irmão ilegítimo, que adotou o nome de Tutmés II e que para ser legitimado no trono foi obrigado a casar-se com ela, rainha e meia-irmã. Além disso, era costume o faraó casar-se com irmãs, ou outros membros da família, com o intuito de preservar a pureza da casta. Viúva após a morte de seu marido, possivelmente envenenado, o herdeiro mais próximo, Tutmés III, tinha apenas cinco anos e ela assumiu o trono. A princípio como regente, pouco a pouco tomou por completo o domínio do poder. Conta-se que sempre foi apaixonada pelo grande escultor e arquiteto Senmut, sendo sua amante desde os tempos de casada, e este tornou-se seu homem de maior confiança, ajudando-a a governar como uma verdadeira faraó. Inclusive, cita-se que ele construiu em louvor à sua amada o mais belo monumento do Vale das Rainhas, o templo de Dier-el-Bahari, onde seu nome pode ser lido em uma rara e formosa inscrição. Tornou-se a primeira governante a usar a Dupla Coroa, ou seja, assumir a soberania sobre as duas regiões do Alto e Baixo Egito, ao mesmo tempo em que acreditava ter o poder de divindade e realeza. Como faraó procurou a pacificação e fez seu povo voltar a atividades pacíficas, tais como a construção de grandes monumentos e manutenção das rotas de comércio com o exterior, fechadas durante o domínio dos hicsos. Durante seu reinado valorizou a expressão artística, produziram-se novos tipos de escultura e iniciou-se a prática de escrever os textos funerários em papiros, o Livro dos Mortos. Realizou expedições comerciais à terra de Punt, um país situado na costa da África, ao qual se chegava pelo Mar Vermelho, provavelmente ao norte da Somália. Por causa de sua forte personalidade e competência, conseguiu a façanha de controlar por mais de 15 anos, o grande Tutmés III, o futuro criador do império egípcio, seu enteado e sobrinho e verdadeiro herdeiro do trono. Finalmente (1458), o poder da mulher em uma sociedade totalmente dominada por homens, sucumbiu a inteligência, visão e energia do sobrinho, deixando na história do antigo Egito o impagável registro da passagem de uma personagem extraordinariamente importante, apesar de Tutmósis III, durante seu reinado, ter apagado diversos traços de sua regente e seu principal colaborador, Senmut, como bustos, afrescos e interrompido algumas das obras da antecessora. Em função de sua condição feminina, uma das mais famosas rainhas do Egito, também foi representada sem seios e com barbas nas pinturas e nas estátuas erguidas em sua honra. Assim como sua mãe, apenas uma de suas filhas sobreviveu à idade adulta: Neferure. Embora tenha construído um templo com uma câmara funerária no Vale das Rainhas, a mais poderosa das governantes egípcias foi enterrada no Vale dos Reis, mas ainda não há consenso a respeito do achado de sua múmia.RAMSÉSRamsés foi um dos maiores faraós que o Egito já teve. Governou por 70 anos, talvez nenhum faraó tenha governado tanto. Foi um grande construtor e um grande lutador. Ficou famoso por causa da grande batalha de Kadesh.O soberano egípcio queria tomar posse de terra que pertencia aos Hititas, chamada Kadesh, pela qual passavam as rotas mercantis para o Oriente. Para isso, liderou um exército enorme visando conquistá-la. Essa região na Síria, desde faraó monoteísta Akhenaton, sofria com as tomadas de posse dos hititas e as retomadas dos egípcios. Ramsés, ao completar 10 anos de idade, foi nomeado como comandante-chefe dos exércitos do seu pai, Set I, e aos 14 anos o jovem príncipe recebeu permissão para participar ao lado do faraó Set de combates na Líbia. Os dois conseguiram tomar a cidade hitita de Kadesh por um breve período, mas os inimigos a recuperaram logo que retornaram ao Egito. Antes da morte do seu pai, Ramsés, o novo faraó, jurou retomar Kadesh.No quinto ano de seu reinado, Ramsés decidiu reconquistar a estratégica cidade hitita à frente de um exército de 20 mil homens, dividido em quatro partes, cada um com um nome de um deus, Amon, Rá, Ptah e Seth. Durante a batalha, o soberano se adiantou na frente de seu exército e levou a divisão de Amon. Ramsés II e seus homens foram surpreendidos pelo exército Hitita comandado pelo rei Mouwattali com 40 mil guerreiros . Graças à pronta chegada dos reforços que acompanhavam as forças principais por outra rota, o faraó conseguiu salvar-se, reorganizando as divisões e fazendo os hititas recuarem. MENÉSMenes é o nome grego que lhe foi atribuído, mas os egípcios chamavam-lhe Meni. Hórus Aka, como tambémé chamado, pode ser traduzido como: "Hórus dos juncos", em alusão à lenda na qual Ísis esconde Hórus entre os juncos e papiros do Nilo. Este nome é interessante porque faz pensar imediatamente na guerra lendária entre Hórus (divindade protectora do Baixo Egipto) e Set (divindade protectora do Alto Egipto), na qual este último é derrotado por Hórus que se torna, assim, o primeiro rei de todo o Egipto. É fácil chegar à conclusão que se trata da mitificação de uma guerra que existiu realmente.Viveu, aproximadamente, entre 3500 a.C. e 3000 a.C. A ele é atribuída, geralmente, a unificação do Alto e do Baixo Egito num só reino. Contudo, com a descoberta da paleta de Narmer no final do século XIX, onde aparece o Faraó Narmer (possivelmente, antes das datas atribuídas ao reinado de Menes) a exibir os símbolos unificados do Alto e Baixo Egipto, a controvérsia instalou-se. Assim, há várias hipóteses, cada uma com os seus defensores: ou Narmer e Menes são a mesma pessoa; ou Menes herdou de Narmer o Egipto já unificado; ou, ainda, que Menes terminou o processo de unificação que Narmer não teria terminado por completo.Há, no entanto, alguma unanimidade em afirmar que Menes foi o fundador de Mênfis como a capital Egípcia, construção que teria sido seu maior legado à história. Mênfis estaria localizada entre os dois antigos reinos. Até certo ponto, o exército de Hor-Aha invadiu a Núbia ao sul, espalhando seu poderio até a primeira catarata do Nilo. Também fundou a cidade de Crocodilopólis e começou a construção de um templo dedicado a Neith em Sais.Seu reinado durou sessenta e quatro anos e lhe atribuem o estabelecimento do costume para a realeza da criação de templos para os deuses egípcios. Fonte de pesquisa: google.comSite: http://www.suapesquisa.com/biografias/cleopatra1/http://biografias.netsaber.com.br/ver_biografia_c_2738.htmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Menéshttp://www.caiozip.com/ramses.htm
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Mumificação




Mumificação






Mumificação é o nome do processo aprimorado pelos egípcios em que retiram-se os principais órgãos, além do cérebro do cadáver, dificultando assim a sua decomposição. Geralmente, os corpos são colocados em sarcófagos de pedra e envoltos por faixas de algodão ou linho. Após o processo ser concluído são chamadas de múmias.
A mumificação era um processo bastante complexo e demorado. O sacerdote (embalsamador) começava por retirar o cérebro do morto, com um gancho, por meio das narinas. Depois, faziam um corte no lado esquerdo do corpo, retirando os orgãos, que eram colocados em vasos próprios e guardados no túmulo, há exceção do coração, que, por ser necessário na outra vida, era recolocado no seu lugar.
Então, o corpo era coberto com natrão (cristais de sal) e deixado a secar durante 40 dias. Após esse processo, as cavidades eram cheias com linho e substâncias aromáticas, e enrolava-se o corpo com ligaduras. Os olhos eram cheios com linho ou pedras pintadas de branco. Também os animais de estimação eram por vezes embalsamados e colocados em sepulturas próprias.
Existem vários tipos de mumificação, que dá-se o nome de: Mumificação Solar do Egito Faraônico; Mumificação Osiriana; Mumificação para pessoas de classe baixa.


A "mumificação" na atualidade é um fenômeno natural. Não confundir com a técnica de embalsamamento egípcia, que popularmente são conhecidas por múmias. A mumificação é o resultado de cadáveres que são enterrados em terreno seco, quente e arejado. O cadáver sofre uma desidratação rápida e intensa, e o corpo não entra em decomposição, pois a fauna cadavérica não resiste, portanto o corpo não entra em decomposição. A pele do cadáver fica com aspectos de couro.

Pedra de Roseta


Pedra de Roseta

A Pedra de Roseta é um bloco de granito negro (muitas vezes identificado incorrectamente como "basalto") que proporcionou aos investigadores um mesmo texto escrito em egípcio demótico, grego e em hieróglifos egípcios. Como o grego era uma língua bem conhecida, a pedra serviu de chave para a decifração dos hieróglifos.
Foi descoberta por soldados do exército de Napoleão em 1799, enquanto conduziam um grupo de trabalho de engenheiros para o Forte Julien, próximo a Roseta, no Egito, cerca de 56 km ao leste de Alexandria.
O bloco de pedra tem estranhos glifos cunhados separados em três partes distintas. Cada parte apresenta uma espécie de escrita que em nada se assemelhava com as outras duas.
Estas três formas de escrita, constatou-se depois, eram textos nas linguas: hieróglifo, demótico egípcio e grego.
Suas inscrições registram um decreto instituído em 79,32 ha.C. sob o reinado de Ptolemeu V Epifânio, escrito em duas línguas: Egípcio Tardio e Grego. A parte da língua egípcia foi escrita em duas versões, hieróglifos e demótico, sendo esta última uma variante cursiva da escrita hieroglífica.
Houve a hipótese de que os três textos fossem o mesmo, mas apenas o grego podia ser entendido.
Qualquer conhecimento sobre a escrita em hieróglifos foi perdida desde o século IV a.C e do demótico pouco depois. Dois problemas confrontavam os acadêmicos que trabalhavam com as inscrições. Saber se os hieróglifos representavam uma simbologia fonética ou apenas símbolos pictóricos, e determinar o significado das palavras individuais.O médico britânico Thomas Young teve um substancial progresso em 20 anos de estudo. Mas o mérito final da completa realização da tradução em 1822 pertence ao estudante francês Jean-François Champollion, que desta forma iniciou a ciência de estudo de assuntos referentes ao Egito, a Egiptologia.
CleópatraSua biografia e realizações históricas, relacionamentos amorosos, seu reinado, Júlio César e Marco Antônio.
A mais famosa rainha do Egito
Cleópatra foi a última Rainha da Dinastia ptolomaica que dominou o Egito após a Grécia ter invadido aquele país. Filha de Ptolomeu XII com sua irmã, ela subiu ao trono egípcio aos 17 anos de idade, após a morte do pai. Contudo, ela teve que dividir o trono com seu irmão, Ptolomeu XIII (com quem casou), e depois, com Ptolomeu XIV.
Tinha uma grande preocupação com o luxo da corte e com a vaidade. Costumava enfeitar-se com jóias de ouro e pedras preciosas ( diamantes, esmeraldas, safiras e rubis ), que encomendava de artesãos ou ganhava de pessoas próximas e familiares.
A luta pelo poder entre ela e seus irmão gerou uma forte instabilidade política e econômica para o Egito. Diante disso, ela acabou exilada e decidiu pedir o auxílio de Roma ( atual Itália ). Sedutora e extremamente inteligente, ela sabia utilizar-se muito bem do poder que detinha. Num plano audacioso e arriscado, ela enviou a si própria, embrulhada dentro de um tapete, como presente a Julio César. Após desenrolar-se do tapete, seu argumento foi tão ousado quanto seu plano, ao dizer que havia ficado encantada com as histórias amorosas de César e assim queria conhecê-lo. Tornaram-se amantes e ele a ajudou assassinar seu irmão em 51 a.C. Após isto, ela tornou-se a rainha e foi para Roma, onde deu a luz a Cesarion.
A rainha retornou à terra natal após o assassinato de César, em 44 a.C. Ainda mais ambiciosa, ela tomou conhecimento da posição importante que Marco Antônio se encontrava na Anatólia, que ocupava o cargo de governador da porção oriental do Império Romano. Estimulada pela ambição que lhe era comum, a rainha seduziu este outro romano iniciando com ele um relacionamento amoroso em 37 A.C.
Durante o período que estiveram em Alexandria, ela deu dois filhos a Marco Antonio que, em troca, devolveu-lhe os territórios de Cirene e outros, que até aquele momento, estavam sob o domínio do Império Romano.
A atitude de Marco Antônio, que se deixava dominar cada vez mais pelo pode de sedução da rainha, devolvendo-lhe as terras que haviam sido conquistadas pelo Império Romano, incomodou de tal forma o Senado romano, que, este, declarou guerra a ambos. Após serem derrotados por Otávio na batalha naval de Ácio, ambos cometeram suicídio, tendo Cleópatra se deixado picar por uma serpente, em Alexandria, no ano 30 a.C. Após isto, o Egito voltou às mãos de Roma.
HATCHEPSUT
Faraó egípcio (1473-1458) nascida e morto em local ignorado, que governou como faraó o Egito no séc.XV a.C. Era filha de Tutmés I, ou Tutmósis I, e da rainha Ahmose, e casada como seu meio irmão, Tutmés II. Como não tinha irmãos homens, após a morte do faraó, subiu ao trono o seu irmão ilegítimo, que adotou o nome de Tutmés II e que para ser legitimado no trono foi obrigado a casar-se com ela, rainha e meia-irmã. Além disso, era costume o faraó casar-se com irmãs, ou outros membros da família, com o intuito de preservar a pureza da casta. Viúva após a morte de seu marido, possivelmente envenenado, o herdeiro mais próximo, Tutmés III, tinha apenas cinco anos e ela assumiu o trono. A princípio como regente, pouco a pouco tomou por completo o domínio do poder. Conta-se que sempre foi apaixonada pelo grande escultor e arquiteto Senmut, sendo sua amante desde os tempos de casada, e este tornou-se seu homem de maior confiança, ajudando-a a governar como uma verdadeira faraó. Inclusive, cita-se que ele construiu em louvor à sua amada o mais belo monumento do Vale das Rainhas, o templo de Dier-el-Bahari, onde seu nome pode ser lido em uma rara e formosa inscrição. Tornou-se a primeira governante a usar a Dupla Coroa, ou seja, assumir a soberania sobre as duas regiões do Alto e Baixo Egito, ao mesmo tempo em que acreditava ter o poder de divindade e realeza. Como faraó procurou a pacificação e fez seu povo voltar a atividades pacíficas, tais como a construção de grandes monumentos e manutenção das rotas de comércio com o exterior, fechadas durante o domínio dos hicsos. Durante seu reinado valorizou a expressão artística, produziram-se novos tipos de escultura e iniciou-se a prática de escrever os textos funerários em papiros, o Livro dos Mortos. Realizou expedições comerciais à terra de Punt, um país situado na costa da África, ao qual se chegava pelo Mar Vermelho, provavelmente ao norte da Somália. Por causa de sua forte personalidade e competência, conseguiu a façanha de controlar por mais de 15 anos, o grande Tutmés III, o futuro criador do império egípcio, seu enteado e sobrinho e verdadeiro herdeiro do trono. Finalmente (1458), o poder da mulher em uma sociedade totalmente dominada por homens, sucumbiu a inteligência, visão e energia do sobrinho, deixando na história do antigo Egito o impagável registro da passagem de uma personagem extraordinariamente importante, apesar de Tutmósis III, durante seu reinado, ter apagado diversos traços de sua regente e seu principal colaborador, Senmut, como bustos, afrescos e interrompido algumas das obras da antecessora. Em função de sua condição feminina, uma das mais famosas rainhas do Egito, também foi representada sem seios e com barbas nas pinturas e nas estátuas erguidas em sua honra. Assim como sua mãe, apenas uma de suas filhas sobreviveu à idade adulta: Neferure. Embora tenha construído um templo com uma câmara funerária no Vale das Rainhas, a mais poderosa das governantes egípcias foi enterrada no Vale dos Reis, mas ainda não há consenso a respeito do achado de sua múmia.


RAMSÉS


Ramsés foi um dos maiores faraós que o Egito já teve. Governou por 70 anos, talvez nenhum faraó tenha governado tanto. Foi um grande construtor e um grande lutador. Ficou famoso por causa da grande batalha de Kadesh.

O soberano egípcio queria tomar posse de terra que pertencia aos Hititas, chamada Kadesh, pela qual passavam as rotas mercantis para o Oriente. Para isso, liderou um exército enorme visando conquistá-la. Essa região na Síria, desde faraó monoteísta Akhenaton, sofria com as tomadas de posse dos hititas e as retomadas dos egípcios.
Ramsés, ao completar 10 anos de idade, foi nomeado como comandante-chefe dos exércitos do seu pai, Set I, e aos 14 anos o jovem príncipe recebeu permissão para participar ao lado do faraó Set de combates na Líbia. Os dois conseguiram tomar a cidade hitita de Kadesh por um breve período, mas os inimigos a recuperaram logo que retornaram ao Egito. Antes da morte do seu pai, Ramsés, o novo faraó, jurou retomar Kadesh.

No quinto ano de seu reinado, Ramsés decidiu reconquistar a estratégica cidade hitita à frente de um exército de 20 mil homens, dividido em quatro partes, cada um com um nome de um deus, Amon, Rá, Ptah e Seth. Durante a batalha, o soberano se adiantou na frente de seu exército e levou a divisão de Amon. Ramsés II e seus homens foram surpreendidos pelo exército Hitita comandado pelo rei Mouwattali com 40 mil guerreiros . Graças à pronta chegada dos reforços que acompanhavam as forças principais por outra rota, o faraó conseguiu salvar-se, reorganizando as divisões e fazendo os hititas recuarem.



MENÉS
Menes é o nome grego que lhe foi atribuído, mas os egípcios chamavam-lhe Meni. Hórus Aka, como tambémé chamado, pode ser traduzido como: "Hórus dos juncos", em alusão à lenda na qual Ísis esconde Hórus entre os juncos e papiros do Nilo. Este nome é interessante porque faz pensar imediatamente na guerra lendária entre Hórus (divindade protectora do Baixo Egipto) e Set (divindade protectora do Alto Egipto), na qual este último é derrotado por Hórus que se torna, assim, o primeiro rei de todo o Egipto. É fácil chegar à conclusão que se trata da mitificação de uma guerra que existiu realmente.
Viveu, aproximadamente, entre 3500 a.C. e 3000 a.C. A ele é atribuída, geralmente, a unificação do Alto e do Baixo Egito num só reino. Contudo, com a descoberta da paleta de Narmer no final do século XIX, onde aparece o Faraó Narmer (possivelmente, antes das datas atribuídas ao reinado de Menes) a exibir os símbolos unificados do Alto e Baixo Egipto, a controvérsia instalou-se. Assim, há várias hipóteses, cada uma com os seus defensores: ou Narmer e Menes são a mesma pessoa; ou Menes herdou de Narmer o Egipto já unificado; ou, ainda, que Menes terminou o processo de unificação que Narmer não teria terminado por completo.
Há, no entanto, alguma unanimidade em afirmar que Menes foi o fundador de Mênfis como a capital Egípcia, construção que teria sido seu maior legado à história. Mênfis estaria localizada entre os dois antigos reinos. Até certo ponto, o exército de Hor-Aha invadiu a Núbia ao sul, espalhando seu poderio até a primeira catarata do Nilo. Também fundou a cidade de Crocodilopólis e começou a construção de um templo dedicado a Neith em Sais.
Seu reinado durou sessenta e quatro anos e lhe atribuem o estabelecimento do costume para a realeza da criação de templos para os deuses egípcios.
Fonte de pesquisa: google.com
Site: http://www.suapesquisa.com/biografias/cleopatra1/
http://biografias.netsaber.com.br/ver_biografia_c_2738.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Men%C3%A9s
http://www.caiozip.com/ramses.htm

Os egípicios

A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano (margens do rio Nilo) entre 3200 a.C (unificação do norte e sul) a 32 a.C.(domínio romano) Como a região era desértica, o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura e sul) a 32 a.c (domínio romano). A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras.Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida. A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas de escrita: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para registrar os textos. A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de irrigações.
A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.Ligação, pirâmides, templos, diques). Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo para a vida seguinte. Esta seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam : chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).
A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.

Fonte de pesquisa: google , www.suapesquisa.com.br

Os egípicios

A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano (margens do rio Nilo) entre 3200 a.C (unificação do norte e sul) a 32 a.C.(domínio romano) Como a região era desértica, o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura e sul) a 32 a.c (domínio romano). A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras.Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida. A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas de escrita: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para registrar os textos. A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de irrigações.
A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objetivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protetor e templos religiosos em sua homenagem.Ligação, pirâmides, templos, diques). Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objetivo de preservar o corpo para a vida seguinte. Esta seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam : chacal (esperteza noturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição).
A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.

Fonte de pesquisa: google , www.suapesquisa.com.br

Os Índios de MG

Aranã

LocalizaçãoVale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, e no estado de São Paulo

Quantos são:no mínimo 30 famílias na região de Coronel Murta e Araçuaí

Língua: Português

História

A inserção dos Aranã no movimento indígena e sua busca pela identificação étnica são recente, datando do final da década de 1990, após um grupo familiar da etnia Pankararu, originário de Pernambuco, ter migrado para a Fazenda Alagadiço, município de Coronel Murta, ocupando terra doada pela Diocese de Araçuaí, onde moram algumas famílias aranã.

Localização

Os Aranã se apresentam dispersos em várias áreas rurais e urbanas dos estados de Minas Gerais e São Paulo. Contudo, o grupo possui maior concentração familiar nas áreas urbanas e rurais dos municípios de Araçuaí e Coronel Murta, no Vale do Jequitinhonha (MG).

Organização

Os Aranã sustentam sua unidade enquanto grupo étnico através de uma regra de descendência que parece privilegiar sempre a inclusão: os filhos de casamentos entre Aranã e não índios parecem ser sempre considerados Aranã.

Krenák

Outros nomes: Borun

Onde estão:Minas Gerais e São Paulo

Quantos são: 150 (em 1997)

Língua: Krenák, do tronco Macro-Jê

Nome e Língua

Os Krenák ou Borun constituem-se nos últimos Botocudos do Leste, nome atribuído pelos portugueses no final do século XVIII aos grupos que usavam botoques auriculares e labiais. São conhecidos também por Aimorés, nominação dada pelos Tupi, e por Grén ou Krén, sua autodenominação.Localizaram-se, naquele momento, na margem esquerda do rio Doce, em Minas Geral, entre as cidades de Resplendor e Conselheiro Pena, onde estão até hoje.

História

O território original dos Botocudos era a Mata Atlântica no Baixo Recôncavo Baiano, tendo sido expulsos do litoral pelos Tupi, quando passaram a ocupar a faixa de floresta paralela, conhecida por Floresta Latifoliada Tropical Úmida da Encosta ou Mata Pluvial Tropical, localizada entre a Mata Atlântica e o rebordo do Planalto. Depois do século XIX deslocaram-se para o sul, atingindo o rio Doce em Minas Gerais e Espírito Santo.

Maxakalí

Outros nomes:
Monacó bm, Kumanuxú, Tikmuún

Onde estão:Nordeste de Minas Gerais

Quantos são:802 (em 1997)

Língua:da família Maxakalí

Localização

Os vários grupos Maxakalí ocupavam uma área compreendida entre os rios Pardo e o Doce, correspondente ao sudeste da Bahia, o nordeste de Minas Gerais e o norte do Espírito Santo. Os remanescentes desses grupos, conhecidos por Maxakalí nos dias atuais, vivem em duas áreas indígenas - Água Boa e Pradinho.

Nome

Segundo o etnólogo Nimuendajú (1958), os remanescentes Maxakalí do vale do Mucuri em Minas Gerais se autodenominam Monacó bm. Entretanto, de acordo com o antigo chefe de posto e grande conhecedor da língua, da organização social e da história dos Maxakalí, Joaquim S. de Souza, eles se identificam como Kumanuxú.

História

As primeiras notícias referentes a um subgrupo Maxakalí datam do século XVI, referidos como Amixokori pelos Tupi do litoral. Até o século XIX muitos grupos foram aldeados pelos capitães-mores nas povoações litorâneas, como Prado, Canavieiras, Caravelas, Alcobaça, Itanhém, Poxim, Corumuxatiba, Belmonte, Trancoso, Mucuri, na Bahia, e Itaúnas, Conceição da Barra e Santana, no Espírito Santo.

Kaxixó

Localização:

MG no município de Martinho Campos

Língua:

Perderam a língua nativa

População:480 membros

História

os Kaxixó moram às margens do Rio Pará, nos municípios de Martinho Campos e Pompéu, ocupando uma pequena área de 35 hectares. A sua população é estimada em 480 pessoas, dispersas por essa região. Parte do grupo vive nas localidades conhecidas como Capão do Zezinho, Pindaíba e Fundinho. Há mais de 17 anos lutam pela demarcação de suas terras, como meio de garantir a sobrevivência e a rearticulação das famílias dispersas.

Relato feito por uma mulher da tribo

Nós do povo kaxixó estamos resgatando nossa cultura. Hoje, um pouco do que temossão as rezas tradicionais, como as que são rezadas no mês de maio todo e algumas rezas do mês de junho e outubro ao santo padroeiro. Kaxixó é um povo católico em que a cultura está mais relacionada com este meio. Temos também algumas danças como a do Jacaré; algumas brincadeiras originais da tribo e também a diversão com os brinquedos produzidos pelas pessoas kaxixó.
Somos um povo muito prejudicado pelas outras culturas que se envolveram em nosso meio, pois fomos proibidos de ter nossa cultura e com isso fomos perdendo o que é de mais valioso: o nosso jeito de viver.
Hoje estamos em trabalho de resgate do maior bem, o mais valioso: a nossa cultura.

Xakriabá

Localização:

MG no município de São João das Missões

População:

5599 membros

Língua:

Perderam a língua nativa

História

Os Xakriabá vivem desde tempos imemoriais no Vale do São Francisco, no município de São João das Missões, norte de Minas Gerais. Pertencem ao tronco lingüístico macrojê e sua população é de aproximadamente 8.000 indígenas. Seu território é demarcado em duas áreas, somando 51.900 hectares.Os Xakriabá reivindicam do Governo Federal a revisão dos limites de suas terras, em função do número de famílias indígenas que estão fora da reserva. Os Xakriabá sofrem as conseqüências da seca que atinge a região e, através da sua organização, constroem alternativas para as melhorias das suas condições de vida.O povo Xakriabá possui um universo cultural rico e diversificado, marcado pela resistência, alegria e vontade de viver.

Relato histórico feito por uma mulher

Da tribo

Nós Xacriabá vivemos basicamente da agricultura e do comércio local, muitos ainda vivem da caça e da pesca. Atualmente falamos apenas o português, porém algumas pessoas ainda falam palavras na língua. Habitamos uma área de 46 mil hectares, para 6100 índios.

As escolas xacriabá hoje atendem um número de 1400 crianças, com 45 professores dando aula. Enfrentamos problemas de infra-estrutura. Queremos que o governo construa escolas e forneça equipamento para o bom funcionamento delas.

As escolas atendem apenas as crianças do 1º ciclo do ensino fundamental. Mas existe a vontade da comunidade de criar um programa que atenda aos alunos de 5ª a 8ª séries e aos mais adultos.

Existe uma demanda de 1500 alunos, a partir da 5ª série, sem escola.

Endereço para correspondência: Posto Indígena Xacriabá CEP 39475000 São João das Missões MG.

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Ara


Fontes:

www.socioambiental.org.br

www.cimi.org.br

Equipe: Matheus M. Marques

Daniel Rosental

Beatriz F. Cabral

Nathália P. Corrêa

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Detetive

Detetive

Um detetive é um investigador, ou membro da polícia ou autônomo. Detetives autônomos geralmente operam comercialmente e são licenciados. Informalmente, e principalmente na ficção, um detetive é qualquer pessoa que resolve crimes.
Nossos trabalhos são sempre realizados por equipes de Detetives Profissionais, capacitados para atuar nas áreas: Criminais, Cíveis, Conjugais e Família.
Temos o propósito de atender nossos clientes com rapidez e eficiência, e pensando nisso estamos sempre buscando melhorias para a CUFDB – Investigações e seus Detetives.
Em nosso site, você poderá saber mais sobre a profissão Detetive Particular. Caso tenha alguma dúvida sobre a mesma, envie-nos e-mail, assim poderemos sanar sua dúvida. A CUFDB atende 24h por dia. Se você estiver precisando de ajuda, esclarecer alguma dúvida ligue para um de nossos telefones, será um prazer podermos ajudá-lo. Geralmente quando temos que tomar uma decisão seja lá qual for, é sempre bom ouvir um conselho de um especialista no assunto, portanto caro visitante, nos colocamos desde já à sua disposição. Nosso atendimento ao cliente é totalmente discreto, sigiloso e seguro. Nossa 1ª Consulta é grátis.
Desde 1996 a CUFDB vem se destacando na mídia, ganhando espaço, crescendo, mostrando o real trabalho de um Detetive Particular, portanto caros clientes visitantes e amigos, você está no site da maior Agência de Investigações da América Latina.
Essa você conhece e pode confiar. Ao longo destes anos, esta empresa mostra que existem profissionais sérios e competentes atuando no mercado da investigação.

Guaranis

O termo guarani é designação de um grupo indígena que habita o estado brasileiro do Mato Grosso do Sul, e o Rio de Janeiro ao Rio grande do Sul, onde se divide nos sub grupos caiouá, embiá e nhandeva. Entre tanto, no passado esse grupo, subgrupos ou parte deles foram conhecidos também como araxás, cainguás, carijós, guaianas, oiutatins. Atualmente, os guaranis vivem também na Bolívia e no Paraguai.
Durante mais de 400 anos de referencia escritas sobre os Guaranis, muitos nomes alternativos têm sido empregados para identificar estes vários povos, bem como para indicar suas visíveis diferenças. Atualmente a população Guarani está dividida em 4 grupos sub - étnicos distintos – Kaiowá, Nhandeva, Mbyia e Chiriguano.
No início do século XVI, época dos primeiros contatos com os conquistadores europeus, a população Guarani provavelmente chegava ao número de 1.500.000 a 2.000.000 de pessoas, ocupando juntamente com outros grupos étnicos, em relações mais ou menos amistosas, uma faixa territorial que tinha como limites ocidentais o sul e o leste do atual estado boliviano ate a faixa central da Argentina, e como limites orientais, o litoral sul do Estado de São Paulo, no Brasil, até as terras circunvizinhas a foz do Rio da Prata, abrangendo, desta forma, a totalidade dos territórios meridionais brasileiros, bem como os atuais estados nacionais do Uruguai e do Paraguai.
A província do Guairá, por exemplo, que contou com mais de 200.000 índios (e talvez até 8.000), foi reduzida praticamente nenhum habitante.

Arqueologo

Arqueólogo
Os arqueólogos investigam as sociedades do passado a partir do estudo sistemático dos seus vestígios materiais e utilizando metodologias próprias, com o objectivo de conhecer os seus modos de vida e os seus percursos históricos. No caso das sociedades extintas sem escrita, este tipo de investigação é o único possível. Contudo, a arqueologia não se restringe ao estudo das sociedades extintas ou desconhecedoras da escrita, podendo complementar ou corrigir informações transmitidas por documentos escritos com carácter histórico e aplicadas a tempos mais recentes, inclusivamente quase contemporâneos.
Na actividade destes profissionais, podem distinguir-se quatro fases complementares: a formulação de uma hipótese de trabalho, a detecção de locais susceptíveis de fornecer informações pertinentes no domínio dessa hipótese, a recolha da informação e a sua análise. Num primeiro momento, procedem à elaboração de uma hipótese de trabalho para a resolução de um problema de natureza histórica. Este projecto deve ser estruturado com base em teorias sobre o funcionamento e a evolução das sociedades humanas e deve adoptar uma metodologia de trabalho que preveja os meios a utilizar, a sua gestão, a sua distribuição ao longo do tempo de execução do projecto e a forma como será analisada a informação obtida. Numa segunda fase, os arqueólogos fazem o levantamento dos locais onde poderão recolher o máximo de informação possível. Esta informação pode ser constituída por qualquer tipo de vestígio material das actividades desenvolvidas pelos grupos humanos do passado: restos de construções (habitações, espaços públicos mundanos ou sagrados, sepulturas, etc.), cerâmicas, ferramentas de pedra ou metal, moedas, armas, esculturas, pinturas, etc.
A recolha da informação não implica necessariamente a realização de escavações arqueológicas, podendo ser conseguida apenas com o recurso a inventários de superfície ou ao estudo de colecções conservadas em museus. No entanto, a maior parte da investigação arqueológica socorre-se da intervenção directa no solo, já que nem sempre é possível a aquisição de dados suficientemente relevantes sem a realização de escavações. Estas, quando efectuadas, destinam-se à recolha de materiais (cerâmicas, ferramentas, armas, etc.), à detecção de restos de construções, à averiguação da cronologia e etapas de ocupação do sítio investigado e, igualmente, à recolha de amostras de solo e de outros materiais que possam contribuir para um conhecimento mais preciso dos contextos de vida das sociedades que se estudam. Finalmente, os arqueólogos procedem à análise de toda a informação conseguida, estudando todos os elementos recolhidos (materiais arqueológicos, plantas das estruturas detectadas, desenhos dos perfis estratigráficos, fotografias, análises especializadas de vários tipos de amostras, etc.) e elaboram os modelos que procuram explicar o processo histórico das sociedades investigadas.
Um outro campo de actuação dos arqueólogos é a chamada arqueologia de salvamento ou arqueologia de emergência: o inevitável desenvolvimento das sociedades actuais, acompanhado da expansão e reformulação das áreas urbanas, da abertura de novas vias de comunicação, da criação de novas e cada vez maiores infra-estruturas, provoca uma pressão adicional sobre o património arqueológico, exigindo profundas alterações legislativas e a criação de mecanismos que permitam uma célere actuação por parte de equipas especializadas e o salvamento do máximo de informação possível, quando não dos próprios vestígios, como no exemplo da barragem de Foz Côa. A minimização dos impactes derivados da realização de obras públicas ou privadas de grande amplitude implicou a integração de arqueólogos nas equipas que elaboram os estudos de viabilidade e de impacto ambiental, cumprindo as normas europeias que regulam a protecção patrimonial e ambiental. Hoje em dia, assistimos a uma mudança de perspectiva face ao património arqueológico, em que o conceito de arqueologia preventiva se substitui ao conceito de arqueologia de salvamento.

As novas tecnologias têm vindo a desempenhar um papel cada vez mais relevante na detecção e análise dos vestígios arqueológicos. A informática, por exemplo, facilitou a criação e a gestão de bases de dados que podem ser constantemente actualizadas e aperfeiçoadas, substituindo as tradicionais metodologias de elaboração de cartas arqueológicas. Estas bases de dados permitem, pois, uma maior eficácia na organização e análise da informação. Por outro lado, possibilitam que a informação circule melhor, através de redes de dados (designadamente através da Internet), proporcionando uma melhor interacção entre as equipas de arqueólogos que trabalham em diferentes locais ou para diferentes entidades.

É cada vez mais comum os arqueólogos trabalharem em equipa, quer com outros arqueólogos, quer com profissionais de outras áreas. A arqueologia transformou-se numa ciência transdisciplinar, pois a natureza do seu objecto de estudo (as sociedades humanas) é multifacetada. Hoje em dia, um arqueólogo moderno concebe a realização de um programa de estudos recorrendo ao contributo de outras especialidades científicas, seja de forma permanente, acompanhando passo a passo a execução do projecto, seja como complemento para resposta a questões pontuais. Deste modo, a integração de geólogos, antropólogos, biólogos, químicos, conservadores-restauradores, arquitectos, engenheiros e outros profissionais nos projectos de investigação arqueológica tem vindo a ser progressivamente entendida como uma mais-valia para esta área profissional e como um factor importante do seu desenvolvimento.
Devido à natureza da sua actividade, os arqueólogos têm necessidade de possuir alguns conhecimentos de outras áreas científicas, tais como geologia, antropologia, geografia, informática, matemática, biologia, desenho, arte, religião, química e física, para poder dialogar com os especialistas dessas áreas. A utilização de conhecimentos destas áreas pode variar consoante o período cronológico que estão a estudar, o tipo de vestígios arqueológicos ou, ainda, a sociedade em causa. Os arqueólogos necessitam também de ter alguns conhecimentos de gestão, pois o seu trabalho inclui organização de pessoal e planeamento financeiro.

Persistência, bastante paciência, interesse pela investigação e um grande rigor na aplicação dos métodos de pesquisa são qualidades básicas para quem pretenda enveredar por esta profissão. Ter aptidão para desenho e fotografia e possuir alguns conhecimentos de informática, é igualmente aconselhável. É também necessário algum espírito de sacrifício e uma boa preparação física, pois os arqueólogos podem ter necessidade de trabalhar em condições climatéricas bastante difíceis ou em estações arqueológicas de difícil acesso, como é o caso de certas grutas ou locais escarpados. A actividade da prospecção para localização de novos sítios arqueológicos pode implicar grandes caminhadas, embora o contacto com a natureza seja compensador. Para quem não goste da rotina esta pode ser a profissão indicada, pois é bastante variada.
No sector público, os organismos que empregam estes profissionais são os serviços centrais da administração pública – maioritariamente através do Instituto Português de Arqueologia (IPA) e do Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico (IPPAR) – embora existam outros instituto públicos, como o Instituto para a Conservação da Natureza (ICN) ou o Instituto Português de Museus (IPM) que também contam com arqueólogos entre os seus colaboradores, ainda que em menor número. As instituições de ensino superior e centros de investigação associados às universidades ou a outros organismos públicos, representam também um sector de emprego em arqueologia. No âmbito do desenvolvimento de trabalhos de investigação em arqueologia, esta disciplina tem uma situação análoga à de outras áreas científicas, em que a criação de emprego está também intimamente ligada a programas de apoio à investigação científica, desenvolvidos sobretudo através da Fundação para a Ciência Ainda no sector público, a tendência actual é para que sejam as autarquias a empregar maior número de arqueólogos. Isto deve-se não só ao facto de os serviços centrais da administração pública apresentarem já sinais de saturação, mas também porque as autarquias têm um papel decisivo na conservação do património e na detecção de eventuais estações arqueológicas, dada a sua posição estratégica local. Por outro lado, o trabalho nas autarquias permite que os arqueólogos tenham uma maior proximidade com as populações e, por isso, possam ter um conhecimento mais imediato sobre uma eventual descoberta, o que possibilita uma actuação mais rápida, caso disponham dos meios necessários). Neste contexto particular, a actividade dos arqueólogos pode ser desenvolvida em diversos campos: realizando escavações arqueológicas importantes para o estudo da história local, acompanhando obras de construção civil em zonas de potencial arqueológico, apoiando a realização de exposições e colóquios, a criação de museus e/ou parques arqueológicos, ou ainda colaborando em campanhas de sensibilização. Neste último caso, podem trabalhar, nomeadamente, junto das escolas, com o intuito de sensibilizar os jovens para os problemas relacionados com a conservação do patrimônio e Tecnologia (FCT).
No sector privado, existe alguma procura pontual de arqueólogos, em regime de trabalho liberal, sobretudo por parte de empresas de engenharia ambiental, de consultadoria e de construção civil e obras públicas. A situação mais frequente de entrega desta tarefas pontuais faz-se com recurso à subcontratação de empresas de arqueologia, a maior parte das quais foram criadas para dar resposta a trabalhos de arqueologia preventiva e de salvamento relacionados com projectos de grande amplitude, como a barragem do Alqueva, ou a construção do Metro do Porto, e representam um sector em franco crescimento. Embora a maioria destas empresas se situe na categoria de pequenas e médias empresas, com quadros de pessoal efectivo relativamente reduzidos, neste momento constituem a maior oferta de emprego no sector, empregando um significativo número de profissionais em situação de emprego pontual e/ou temporário.
O mercado de trabalho para os arqueólogos encontra-se, portanto, em expansão, essencialmente devido à pressão de uma opinião pública cada vez melhor informada quanto à necessidade de preservar os vestígios arqueológicos, potenciada pelos mediáticos casos das barragens do Côa e do Alqueva. Esta tendência da sociedade civil tem tido algum reflexo na vontade demonstrada por alguns organismos públicos, sobretudo a nível local, nas autarquias, em desenvolver projectos de valorização do património arqueológico nacional.
Em relação à distribuição geográfica destes profissionais, e segundo dados da Associação Profissional de Arqueólogos, observa-se que cerca de metade se concentra nas áreas metropolitanas de Lisboa (38%) e Porto (18%). Os dados disponíveis referem-se apenas à residência e/ou domicílio fiscal dos inscritos nesta associação, o que não é representativo das áreas regionais onde exercem a sua actividade, sobretudo se tivermos em conta que a maioria o faz em regime pontual associado a trabalhos de carácter preventivo e de emergência que se estendem um pouco a todo o território do continente. As regiões autónomas da Madeira e Açores ocupam uma posição marginal face às ofertas de emprego em arqueologia, embora se assista a alguma procura na área da arqueologia subaquática no arquipélago dos Açores.
Muitas vezes, são estranhos sinais, gravados ou pintados nas pedras, outras vezes, misturados com a terra surgem pedaços de panelas de barro, conchas, ossos de animais ou mesmo, esqueletos humanos. Podem ser ainda, fragmentos de pedra que parecem iguais a todas as outras pedras mas estas, são especiais, foi o homem que em um passado remoto as lascou, realizando um trabalho cujos vestígios poderão ser encontrados um dia a partir de um trabalho minucioso e delicado, realizado pelo arqueólogo, que vai expor, através de escavações arqueológicas, uma parte dos acontecimentos que ocorreram ali, onde aqueles vestígios foram encontrados.
Quem é e o que faz o arqueólogo?
Em busca de uma arca desaparecida que concederia poderes fantásticos, o arqueólogo Indiana Jones cruza desertos e enfrenta agentes nazistas que atravessam seu caminho. Com direção de Steven Spielberg, o filme Caçadores da arca perdida, que traz o ator Harrison Ford no papel de "Indy", foi sucesso de público em 1981 e vencedor de 5 Oscars no ano seguinte. O estereótipo da imagem do arqueólogo-super-herói criado pelo cinema norte-amerciano, e difundido por boa parte do planeta, pode ser rapidamente rebatido pela realidade vivida por um profissional da área. "As expedições arqueológicas são, na verdade, somente uma parte do trabalho do arqueólogo e, normalmente, acontecem apenas em algumas épocas do ano, quando as condições climáticas são mais propícias". A afirmação é da arqueóloga Tania Andrade Lima, do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O mercado de trabalho para o profissional de arqueologia é bastante amplo. De acordo com Eduardo Góes Neves, do Museu de Arqueologia (MAE) da USP, o arqueólogo pode dar aulas, trabalhar em pesquisas acadêmicas, em museus, em órgãos estatais ou em empresas - trabalho conhecido como arqueologia de contrato.
Atualmente, cerca de 95% dos arqueólogos do Brasil trabalham com arqueologia de contrato. Grande parte dos sítios arqueológicos são descobertos ao acaso, em meio a uma construção ou uma obra. Nesse caso, uma equipe de arqueólogos é contratada (daí o nome "arqueologia de contrato") para promover um salvamento do sítio, caso ele esteja em destruição iminente. Se não houver risco de destruição, o sítio deverá ser cadastrado no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para posterior pesquisa. Então, entra o trabalho da arqueologia acadêmica. Na realidade, o profissional que trabalha por contrato passa mais tempo em expedições do que o arqueólogo acadêmico, justamente porque migra de um sítio ao outro.
Andre Poirier Prous, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), diz que o fato da grande maioria dos arqueólogos brasileiros trabalhar por contrato representa um ponto negativo para a arqueologia nacional. "As pesquisas são direcionadas e a academia fica prejudicada com isso", afirma.
O lado positivo da arqueologia de contrato é apontado por Neves. "O arqueólogo tem que ser ágil, rápido, tem que seguir o ritmo da obra, da conclusão do gasoduto, da rodovia. Isso pode trazer experiências positivas também para a arqueologia acadêmica", afirma. "Por outro lado, a arqueologia acadêmica permite que o pesquisador estabeleça o ritmo de sua pesquisa e, se necessário, retorne ao sítio várias vezes para que seja realizado o seu trabalho".

Arqueologo

Santorini

Santorini ou Santorino (em grego Σαντορίνη), é uma ilha vulcânica localizada no extremo sul do grupo das Cíclades, no Mar Egeu, a cerca de 200 km a sueste da cidade de Atenas, Grécia nas coordenadas aproximadas de 36.40° N e 25.40° E.
Com uma área total de aproximadamente 73 km², em 2001 tinha uma população de 13.600 habitantes.
A ilha deve o seu nome a Santa Irene, nome pelo qual os venezianos a denominavam. Era anteriormente conhecida por Kallisti, Strongili ou Thera, nome que ainda hoje ostenta em grego.
Para além da ilha principal, Santorini tem nas suas proximidades diversos ilhéus, formando um grupo quase circular de ilhas, vestígio da grande erupção que despedaçou a ilha. O grupo de ilhas é também conhecido por Tira (em grego Θήρα).


Vista panorâmica de Tira (Santorini), de Imerovigli até Fira, a partir do ferry que faz a ligação inter-ilhas.
Santorini é o vulcão mais activo do denominado Arco Egeu, sendo constituída por uma grande caldeira submersa, rodeada pelos restos dos seus flancos. Esta forma actual da ilha deve-se, em grande parte, à erupção que há aproximadamente 3.500 anos atrás destroçou o seu território. Aquela erupção, de grande explosividade, criou a actual caldeira e produziu depósitos piroclásticos com algumas centenas de metros de espessura que recobriram tudo o que restou da ilha e ainda atingiram grandes áreas do Egeu e dos territórios vizinhos.
O impacto daquela erupção fez-se sentir em todo o mundo, mas com particular intensidade na bacia do Mediterrâneo. A erupção parece estar ligada ao colapso da Civilização Minóica, na ilha de Creta, sita apenas 70 km a sul.


Vista panorâmica da caldeira a partir da povoação de Fira.
Ilha Nea Kameni - Volcano - Ilha de grande interesse científico, assumindo-se como um monumento natural protegido. "Local histórico de beleza natural excepcional", palavras do Centro Cultural Helénico para decrever não só Nea Kameni, mas também todas as ilhas que formam Santorini. A Palea e a Nea Kameni – grupo central de ilhas – e a área da caldeira foram também nomeadas como monumentos geológicos na lista do “World Heritage”.
A beleza singular de Nea Kameni é reforçada pelo facto de ser a forma vulcânica mais recente do sudeste mediterrânico. Contudo, sofreu uma evolução gradual, onde a erupção mais antiga surgiu há 430 anos e a última em 1950. A ilha apresenta uma forma extremamente irregular e de declives acentuados, depósitos piroclásticos de dimensões variadas todos eles provenientes de seis pontos de erupção diferentes.
Palea Kameni, de características semelhantes mas de dimensões reduzidas, tem a particularidade de apresentar um fenómeno natural único - “Hot Springs”, um conjunto de vapor de água, dióxido de carbono, enxofre e outros elementos, que formam uma autêntica bacia de água quente, de resto, um destino turístico de grande fluxo.

wikipédiaSantorini é complexo de vulcões sobrepondo do protetor. Os fluxos da lava do Basalt e da andesite que fazem o protetor são expostos no penhasco abaixo da cidade de Phira. Algum de t penhasco é pensado para ser uma parede do caldera associada com um eruption 21.000 anos há. Druitt e Francaviglia (1992) encontraram a evidência pelo menos de 12 eruptions explosivos grandes nos últimos 200.000 anos em Santorin i. A camada branca no alto é o tephra de Minoan do eruption de 1.650 B.C. A fotografia copyrighted por Robert Decker.
Exposição de aproximadamente 150 pés (50 m) do tephra de Minoan. O tephra consiste no polimento, no surge pyroclastic, e em depósitos pyroclastic do fluxo. A fotografia copyrighted pelo bert Decker do Ro.
Akroteri, uma cidade de Minoan na parte sul de Thera, excavated. Aproximadamente 3-6 pés (1-2 m) da cinza caíram na cidade que teve uma população de aproximadamente 30.000. Os residentes parecem ter sido evacuados com sucesso antes do eruption. Nenhum hav e dos corpos encontrado na cinza gosta daqueles em Vesuvius. Os arqueólogos relataram também que os objetos móveis tinham sido feitos exame da cidade. A fotografia copyrighted por Robert Decker.

Nômades

Um povo nômade (ou nômada) é um povo sem habitat fixo, movendo-se sazonalmente ou à busca de alimentos.
O contrário de nômade é sedentário, um povo sedentário é aquele que possui habitação fixa. Geralmente povos mais desenvolvidos, que desenvolveram a agricultura, assim, não têm mais a necessidade de se mudar para buscar alimento, e uma forma de lidar com as dificuldades climáticas. Os primeiros habitantes da Terra do período neolítico eram nômades, assim podemos conhecer mais sobre o estilo de vida deles.
Esquimó
Esquimó é um povo que vive em lugares polar, terras árticas no extremo norte do Planeta Terra, Canadá, Alasca, Sibéria e Groelândia.
Eles vivem da pesca e da caça. Retiram gordura de baleias, focas e ursos para usar alimentos e de combustível para seus trenós. Os esquimós se vestem com pedra de animais, porém, ao contrário dos outros povos eles usam a pele voltada para dentro de forma a mantê-la mais próxima ao corpo e promover um aquecimento mais adequado.
Eles tem o costume de se alimentar do fígado cru das caças, sua única fonte de vitamina C. Muitos esquimós ainda caçam o urso polar de acordo com o método empregado por seus ancestrais. Os primeiros esquimós, além de cuidarem dos seus rebanhos para sobreviverem, eram bons pescadores e caçadores de ursos, lobos, caribus, focas, baleias e outros mamíferos marinhos, disponíveis em grandes quantidades. Na época deles se alimentavam e utilizavam as peles para indumentos, como as parkas, e para cascos de barcos e os ossos para fabricar ferramentas, utensílios e apetrechos como o útil arpão articulado, cuja cabeça se destacava da haste após entrar na presa.






















retirado de:http//pt.wikipedia.org/wiki/esquim%c3%b3s%



Pompéia

Breve descrição de Pompéia...Antes da catástrofe!!!
Pompéia era uma cidade bem fortificada por suas muralhas. O acesso a ela se fazia por 8 portas ( todas de construção osca, exceto a Porta de Herculanum, de construção romana), a contar da extremidade norte, em sentido horário:
A Porta de Herculanum, margeada pela Via dos Sepulcros.A Porta do Vesúvio.A Porta de Cápua.A Porta de Nola ou de Ísis.A Porta do Sarno.A Porta de Nocera, ladeada de sepulcros.A Porta de Stábia, também possuindo uma necrópole.A Porta Marina ou De Minerva.
A Porta Marina era ampla, com passagem para pedestres separada dos veículos. É a porta de construção mais recente da cidade, batida na técnica denominada "opus incertum" ou "opus cimenticium", uma mistura de pedras e cimento. Ela se abria para a praia, e possuía nas cercanias um restaurante ( deversorium suburbanum ), propriedade de um certo Faustus, o qual servia comidas e bebidas finas aos clientes. Este edifício ruiu quando do terremoto de 62 D.C., não sendo reconstruído. Dali , entre belos jardins, descortinava-se a singela paisagem do Golfo. Pela Porta marina, construída em arco abobadado, entrava-se na cidade descendo uma rua onde havia um templo de Vênus e mais além o templo de Apolo, cercado de uma colunata e um bosque de loureiros. Atingia-se assim a parte sul do Fórum, bem próximo à Basílica e a Prefeitura. A região norte de Pompéia abrigava as mansões mais ricas: a casa dos Vettii, a de Salústio, a do Poeta Trágico, do Fauno, dos Amores Dourados, a casa da Fonte Maior e Menor, a de Cecílio Jocundus, dentre várias outras. Ao sul, encontravam-se lojas e padarias, o Fórum Triangular, bem próximo ao Teatro e ao Odeon, e ao templo de Ísis. As casas construídas nesta parte da cidade, gozavam de uma bela visão panorâmica de Pompéia, tendo ao fundo o Vesúvio. Este distava cerca de 8 quilômetros da cidade e possuía 1.200 metros de altura. Ainda na parte sul da cidade, encontram-se casas menos abastadas e engastado à muralha, o imenso anfiteatro, capacitado a receber toda a população de Pompéia, e próximo a ele, a Palestra Grande ( ginásio esportivo), bem como a luxuosa mansão de Júlia Felix. A totalidade das ruas da cidade era estreita, suas calçadas altas e exíguas, e poucas se destinavam à passagem de veículos. Contrariamente ao que se supõe, Pompéia jamais foi uma cidade licenciosa. Era antes de tudo, uma cidade interiorana. Os objetos e pinturas pornográficos encontrados, estavam nos lupanares, aliás lugar bem apropriado para eles. Cabe ressaltar que as casas possuíam em sua entrada, se não a imagem de Príapo, ao menos a figura de um falo. Para os romanos, a figura de um pênis ereto à entrada das casas, afugentava as desgraças, conferia proteção, boa sorte e especialmente fartura e prosperidade. Na maior parte do ano, embora sendo entreposto de um comércio intenso, rico e variado, a cidade era tranqüila. Apenas nos meses quentes do verão, ela ficava apinhada de forasteiros, nobres que ali vinham passar férias, e então, Pompéia se tornava ruidosa, barulhenta. E foi num desses meses, que sobreveio a catástrofe…

As ruínas de Pompéia
No início do século XVI, o arquiteto italiano Domenico Fontana, encarregado de cavar um túnel sob a montanha La Civita, que trouxesse água do rio Sarno para a cidade de Torre Annunziata, descobriu as ruínas de uma antiga cidade.
A cidade era Pompéia, e havia sido destruída por uma violenta erupção do vulcão Vesúvio, no ano de 79 d.C. As ruínas estavam recobertas por vários metros de depósitos vulcânicos.
As escavações arqueológicas de Pompéia permitiram que se reconstituísse com bastante precisão a vida na antigüidade romana a partir do plano da cidade, das casas, dos objetos de uso cotidiano, das obras de arte.
Os arqueólogos conseguiram moldar em gesso, nas cinzas amontoadas, as cavidades deixadas pelos corpos de certas vítimas, e reconstituir a posição dessas pessoas em seus últimos movimentos.
A arqueologia, como disciplina, foi propriamente desenvolvida a partir da descoberta da cidade de Pompéia.


O "Jardim dos Fugitivos", em Pompéia.
Pompéia foi outrora uma antiga cidade do Império Romano situada a sensivelmente 22 km da moderna Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompéia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio no ano 79 depois de Cristo. A erupção do vulcão provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade, que se manteve oculta por 1600 anos antes de ser reencontrada por acaso. Cinzas e lama moldaram os corpos das vítimas, permitindo que fossem encontradas do modo exato em que foram atingidas pela erupção do Vesúvio. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
Pompéia, ou Pompeia, (em italiano Pompei) é uma comuna italiana da região da Campania, província de Nápoles, com cerca de 25 751 habitantes. Estende-se por uma área de 12 km2, tendo uma densidade populacional de 2146 hab/km2. Faz fronteira com Boscoreale, Castellammare di Stabia, Sant'Antonio Abate, Santa Maria la Carità, Scafati (SA), Torre Annunziata.









A Guerra de Tróia

A Guerra de Tróia realmente aconteceu? A extensão do apelo que a estória tem exercido sobre sucessivas gerações é demonstrada pelos esforços de incontáveis historiadores, arqueólogos e românticos entusiastas para estabelecer a base histórica para a guerra de Tróia. Atualmente, é geralmente aceito que o local foi corretamente identificado no final do século XIX por Heinrich Schliemann no monte Hissarlik, na planície dos Dardanelos, na costa noroeste da Turquia. Entretanto, a afirmação de Schliemann de ter descoberto a Tróia da guerra de Tróia é nos dias de hoje largamente desacreditada. O monte Hissarlik contém numerosos níveis sucessivos de habitação, e foi num dos mais recentes que Schliemann afirmava ter descoberto o maravilhoso tesouro: esta posição é agora considerada como sendo nova demais da ordem de mil anos, para ter sido destruída pelos gregos dos palácios de Micenas do continente grego. Estes podem ter sido o instrumento de destruição de um dos mais antigos níveis de Hissarlik, o qual parece ter sido queimado até o chão, possivelmente após um cerco, ao redor do período correto (por volta de 1200 a.C.). Esta Tróia mais antiga apresentava características bastante humildes, mas na sua destruição deve estar a semente da realidade histórica ao redor da qual a lenda surgiu. Entretanto, o desenvolvimento da lenda permanece um mistério com poucas possibilidades de ser solucionado pelos arqueólogos, assim então não havendo perigo que o romântico enigma de Tróia seja destruído.
Seja qual for a base histórica, a guerra de Tróia é o episódio isolado mais importante, ou complexo de episódios, que sobreviveram na mitologia e nas lendas gregas. Os eventos que causaram a guerra e aqueles que se seguiram estão combinados num grupo de estórias conhecidas como o Ciclo Troiano: algumas são conhecidas a partir dos dois grandes poemas Homéricos, a Ilíada e a Odisséia, mas outras partes da estória devem ser reunidas de numerosas outras fontes, indo desde os dramaturgos gregos do século V a.C., até autores romanos mais recentes. A estória como um todo pode ser comparada a uma ópera wagneriana na sua riqueza e complexidade ao entrelaçar personagens e temas; é bastante romântica e de grande apelo humano, pois, como todos os mitos gregos, trata-se da estória fundamental do homem e sua luta para existir em face do destino e dos deuses.
Um dos primeiros elos da cadeia de eventos que formaram o prelúdio da guerra de Tróia foi forjado por Prometeu, o grande benfeitor da humanidade. Prometeu, um primo de Zeus, tinha dado o fogo aos homens, um elemento cujos benefícios tinham tão-somente sido desfrutados pelos deuses. Tinha também ensinado os homens para oferecer aos deuses apenas a gordura e os ossos em sacrifícios de animais, mantendo as melhores partes para eles próprios. Para punir Prometeu, Zeus o acorrentou num alto penhasco nas montanhas e diariamente enviava uma águia para comer seu fígado, o qual voltava a crescer à noite.
De acordo com algumas fontes, Prometeu acabou sendo libertado por Hércules, mas outras dizem que foi libertado por Zeus, quando finalmente concordou em contar-lhe um importante segredo. Este segredo relacionava-se à ninfa do mar Tétis, que era tão bela que contava com vários deuses entre seus admiradores, incluindo Posídon e o próprio Zeus; entretanto uma profecia conhecida apenas por Prometeu predisse que o filho de Tétis estava destinado a ser mais importante que seu pai. Ao saber disso, Zeus rapidamente abandonou a idéia de ser o pai de um filho de Tétis, decidindo, ao invés, que deveria se casar com o mortal Peleu; o filho nascido deles seria Aquiles, o maior dos heróis gregos em Tróia.
Tétis inicialmente resistiu aos avanços de Peleu, assumindo a forma de fogo, serpentes, monstros e outras formas, mas ele a segurava fortemente apesar de todas as suas transformações, acabando por se submeter. Todos os deuses e deusas do Olimpo, menos uma, foram convidados para o magnífico casamento de Peleu e Tétis; no meio da festa, Éris, a única deusa que não tinha sido convidada, entrou abruptamente no local e atirou entre os convidados o Pomo da Discórdia, com a inscrição "a mais formosa". Esta maça foi requisitada por três deusas, Hera, Atena e Afrodite. Como elas não conseguiram chegar a um acordo, e Zeus estava compreensivelmente relutante em resolver a disputa, enviou as deusas para terem suas belezas julgadas pelo pastor Páris, no Monte Ida, fora da cidade de Tróia, na orla oriental do Mediterrâneo.
Páris era filho de Príamo, rei de Tróia, mas quando a esposa de Príamo, Hécuba, estava grávida de Páris, sonhou que estava dando à luz a uma tocha donde surgiam serpentes sibilantes, assim, quando o bebê nasceu, foi entregue a uma criada com ordens de levá-lo ao Monte Ida e matá-lo. A criada, entretanto, ao invés de matá-lo, simplesmente o deixou na montanha para morrer; ele foi salvo por pastores, sendo criado para também se transformar em um deles. Enquanto Páris estava vigiando seu rebanho, Hermes levou as três deusas para que as julgasse. Cada uma ofereceu uma recompensa se fosse a escolhida; Hera ofereceu riqueza e poder, Atena ofereceu habilidade militar e sabedoria e Afrodite ofereceu o amor da mais bela mulher do mundo. Conferindo a vitória a Afrodite, acabou incorrendo na ira das outras duas, as quais se tornaram daí para a frente inimigas implacáveis de Tróia. Logo depois, Páris retornou por acaso a Tróia, onde sua habilidade nas competições atléticas e sua surpreendente bela aparência causaram interesse nos seus pais, que rapidamente estabeleceram sua identidade e o receberam de volta com entusiasmo.
A mais bela mulher do mundo era Helena, a filha de Zeus e Leda. Muitos reis e nobres desejaram desposá-la, e antes que seu pai mortal, Tíndaro, anunciasse o nome do feliz escolhido, fez todos jurarem respeitar a escolha de Helena e virem em ajuda de seu marido se fosse raptada. Helena casou com Menelau, rei de Esparta, e na época que Páris veio visitá-los tinham uma filha, Hermíone. Menelau recebeu Páris muito bem em sua casa, mas Páris pagou esta hospitalidade raptando Helena e fugindo com ela de volta a Tróia. A participação de Helena nesta situação é explicada de diferentes maneiras nas várias fontes: foi raptada contra a sua vontade, ou Afrodite deixou-a louca de desejo por Páris ou, a mais elaborada de todas, nunca foi para Tróia, e foi por causa de um fantasma que os gregos gastaram dez longos anos em guerra.