segunda-feira, 25 de junho de 2007

Detetive

Detetive

Um detetive é um investigador, ou membro da polícia ou autônomo. Detetives autônomos geralmente operam comercialmente e são licenciados. Informalmente, e principalmente na ficção, um detetive é qualquer pessoa que resolve crimes.
Nossos trabalhos são sempre realizados por equipes de Detetives Profissionais, capacitados para atuar nas áreas: Criminais, Cíveis, Conjugais e Família.
Temos o propósito de atender nossos clientes com rapidez e eficiência, e pensando nisso estamos sempre buscando melhorias para a CUFDB – Investigações e seus Detetives.
Em nosso site, você poderá saber mais sobre a profissão Detetive Particular. Caso tenha alguma dúvida sobre a mesma, envie-nos e-mail, assim poderemos sanar sua dúvida. A CUFDB atende 24h por dia. Se você estiver precisando de ajuda, esclarecer alguma dúvida ligue para um de nossos telefones, será um prazer podermos ajudá-lo. Geralmente quando temos que tomar uma decisão seja lá qual for, é sempre bom ouvir um conselho de um especialista no assunto, portanto caro visitante, nos colocamos desde já à sua disposição. Nosso atendimento ao cliente é totalmente discreto, sigiloso e seguro. Nossa 1ª Consulta é grátis.
Desde 1996 a CUFDB vem se destacando na mídia, ganhando espaço, crescendo, mostrando o real trabalho de um Detetive Particular, portanto caros clientes visitantes e amigos, você está no site da maior Agência de Investigações da América Latina.
Essa você conhece e pode confiar. Ao longo destes anos, esta empresa mostra que existem profissionais sérios e competentes atuando no mercado da investigação.

Guaranis

O termo guarani é designação de um grupo indígena que habita o estado brasileiro do Mato Grosso do Sul, e o Rio de Janeiro ao Rio grande do Sul, onde se divide nos sub grupos caiouá, embiá e nhandeva. Entre tanto, no passado esse grupo, subgrupos ou parte deles foram conhecidos também como araxás, cainguás, carijós, guaianas, oiutatins. Atualmente, os guaranis vivem também na Bolívia e no Paraguai.
Durante mais de 400 anos de referencia escritas sobre os Guaranis, muitos nomes alternativos têm sido empregados para identificar estes vários povos, bem como para indicar suas visíveis diferenças. Atualmente a população Guarani está dividida em 4 grupos sub - étnicos distintos – Kaiowá, Nhandeva, Mbyia e Chiriguano.
No início do século XVI, época dos primeiros contatos com os conquistadores europeus, a população Guarani provavelmente chegava ao número de 1.500.000 a 2.000.000 de pessoas, ocupando juntamente com outros grupos étnicos, em relações mais ou menos amistosas, uma faixa territorial que tinha como limites ocidentais o sul e o leste do atual estado boliviano ate a faixa central da Argentina, e como limites orientais, o litoral sul do Estado de São Paulo, no Brasil, até as terras circunvizinhas a foz do Rio da Prata, abrangendo, desta forma, a totalidade dos territórios meridionais brasileiros, bem como os atuais estados nacionais do Uruguai e do Paraguai.
A província do Guairá, por exemplo, que contou com mais de 200.000 índios (e talvez até 8.000), foi reduzida praticamente nenhum habitante.

Arqueologo

Arqueólogo
Os arqueólogos investigam as sociedades do passado a partir do estudo sistemático dos seus vestígios materiais e utilizando metodologias próprias, com o objectivo de conhecer os seus modos de vida e os seus percursos históricos. No caso das sociedades extintas sem escrita, este tipo de investigação é o único possível. Contudo, a arqueologia não se restringe ao estudo das sociedades extintas ou desconhecedoras da escrita, podendo complementar ou corrigir informações transmitidas por documentos escritos com carácter histórico e aplicadas a tempos mais recentes, inclusivamente quase contemporâneos.
Na actividade destes profissionais, podem distinguir-se quatro fases complementares: a formulação de uma hipótese de trabalho, a detecção de locais susceptíveis de fornecer informações pertinentes no domínio dessa hipótese, a recolha da informação e a sua análise. Num primeiro momento, procedem à elaboração de uma hipótese de trabalho para a resolução de um problema de natureza histórica. Este projecto deve ser estruturado com base em teorias sobre o funcionamento e a evolução das sociedades humanas e deve adoptar uma metodologia de trabalho que preveja os meios a utilizar, a sua gestão, a sua distribuição ao longo do tempo de execução do projecto e a forma como será analisada a informação obtida. Numa segunda fase, os arqueólogos fazem o levantamento dos locais onde poderão recolher o máximo de informação possível. Esta informação pode ser constituída por qualquer tipo de vestígio material das actividades desenvolvidas pelos grupos humanos do passado: restos de construções (habitações, espaços públicos mundanos ou sagrados, sepulturas, etc.), cerâmicas, ferramentas de pedra ou metal, moedas, armas, esculturas, pinturas, etc.
A recolha da informação não implica necessariamente a realização de escavações arqueológicas, podendo ser conseguida apenas com o recurso a inventários de superfície ou ao estudo de colecções conservadas em museus. No entanto, a maior parte da investigação arqueológica socorre-se da intervenção directa no solo, já que nem sempre é possível a aquisição de dados suficientemente relevantes sem a realização de escavações. Estas, quando efectuadas, destinam-se à recolha de materiais (cerâmicas, ferramentas, armas, etc.), à detecção de restos de construções, à averiguação da cronologia e etapas de ocupação do sítio investigado e, igualmente, à recolha de amostras de solo e de outros materiais que possam contribuir para um conhecimento mais preciso dos contextos de vida das sociedades que se estudam. Finalmente, os arqueólogos procedem à análise de toda a informação conseguida, estudando todos os elementos recolhidos (materiais arqueológicos, plantas das estruturas detectadas, desenhos dos perfis estratigráficos, fotografias, análises especializadas de vários tipos de amostras, etc.) e elaboram os modelos que procuram explicar o processo histórico das sociedades investigadas.
Um outro campo de actuação dos arqueólogos é a chamada arqueologia de salvamento ou arqueologia de emergência: o inevitável desenvolvimento das sociedades actuais, acompanhado da expansão e reformulação das áreas urbanas, da abertura de novas vias de comunicação, da criação de novas e cada vez maiores infra-estruturas, provoca uma pressão adicional sobre o património arqueológico, exigindo profundas alterações legislativas e a criação de mecanismos que permitam uma célere actuação por parte de equipas especializadas e o salvamento do máximo de informação possível, quando não dos próprios vestígios, como no exemplo da barragem de Foz Côa. A minimização dos impactes derivados da realização de obras públicas ou privadas de grande amplitude implicou a integração de arqueólogos nas equipas que elaboram os estudos de viabilidade e de impacto ambiental, cumprindo as normas europeias que regulam a protecção patrimonial e ambiental. Hoje em dia, assistimos a uma mudança de perspectiva face ao património arqueológico, em que o conceito de arqueologia preventiva se substitui ao conceito de arqueologia de salvamento.

As novas tecnologias têm vindo a desempenhar um papel cada vez mais relevante na detecção e análise dos vestígios arqueológicos. A informática, por exemplo, facilitou a criação e a gestão de bases de dados que podem ser constantemente actualizadas e aperfeiçoadas, substituindo as tradicionais metodologias de elaboração de cartas arqueológicas. Estas bases de dados permitem, pois, uma maior eficácia na organização e análise da informação. Por outro lado, possibilitam que a informação circule melhor, através de redes de dados (designadamente através da Internet), proporcionando uma melhor interacção entre as equipas de arqueólogos que trabalham em diferentes locais ou para diferentes entidades.

É cada vez mais comum os arqueólogos trabalharem em equipa, quer com outros arqueólogos, quer com profissionais de outras áreas. A arqueologia transformou-se numa ciência transdisciplinar, pois a natureza do seu objecto de estudo (as sociedades humanas) é multifacetada. Hoje em dia, um arqueólogo moderno concebe a realização de um programa de estudos recorrendo ao contributo de outras especialidades científicas, seja de forma permanente, acompanhando passo a passo a execução do projecto, seja como complemento para resposta a questões pontuais. Deste modo, a integração de geólogos, antropólogos, biólogos, químicos, conservadores-restauradores, arquitectos, engenheiros e outros profissionais nos projectos de investigação arqueológica tem vindo a ser progressivamente entendida como uma mais-valia para esta área profissional e como um factor importante do seu desenvolvimento.
Devido à natureza da sua actividade, os arqueólogos têm necessidade de possuir alguns conhecimentos de outras áreas científicas, tais como geologia, antropologia, geografia, informática, matemática, biologia, desenho, arte, religião, química e física, para poder dialogar com os especialistas dessas áreas. A utilização de conhecimentos destas áreas pode variar consoante o período cronológico que estão a estudar, o tipo de vestígios arqueológicos ou, ainda, a sociedade em causa. Os arqueólogos necessitam também de ter alguns conhecimentos de gestão, pois o seu trabalho inclui organização de pessoal e planeamento financeiro.

Persistência, bastante paciência, interesse pela investigação e um grande rigor na aplicação dos métodos de pesquisa são qualidades básicas para quem pretenda enveredar por esta profissão. Ter aptidão para desenho e fotografia e possuir alguns conhecimentos de informática, é igualmente aconselhável. É também necessário algum espírito de sacrifício e uma boa preparação física, pois os arqueólogos podem ter necessidade de trabalhar em condições climatéricas bastante difíceis ou em estações arqueológicas de difícil acesso, como é o caso de certas grutas ou locais escarpados. A actividade da prospecção para localização de novos sítios arqueológicos pode implicar grandes caminhadas, embora o contacto com a natureza seja compensador. Para quem não goste da rotina esta pode ser a profissão indicada, pois é bastante variada.
No sector público, os organismos que empregam estes profissionais são os serviços centrais da administração pública – maioritariamente através do Instituto Português de Arqueologia (IPA) e do Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológico (IPPAR) – embora existam outros instituto públicos, como o Instituto para a Conservação da Natureza (ICN) ou o Instituto Português de Museus (IPM) que também contam com arqueólogos entre os seus colaboradores, ainda que em menor número. As instituições de ensino superior e centros de investigação associados às universidades ou a outros organismos públicos, representam também um sector de emprego em arqueologia. No âmbito do desenvolvimento de trabalhos de investigação em arqueologia, esta disciplina tem uma situação análoga à de outras áreas científicas, em que a criação de emprego está também intimamente ligada a programas de apoio à investigação científica, desenvolvidos sobretudo através da Fundação para a Ciência Ainda no sector público, a tendência actual é para que sejam as autarquias a empregar maior número de arqueólogos. Isto deve-se não só ao facto de os serviços centrais da administração pública apresentarem já sinais de saturação, mas também porque as autarquias têm um papel decisivo na conservação do património e na detecção de eventuais estações arqueológicas, dada a sua posição estratégica local. Por outro lado, o trabalho nas autarquias permite que os arqueólogos tenham uma maior proximidade com as populações e, por isso, possam ter um conhecimento mais imediato sobre uma eventual descoberta, o que possibilita uma actuação mais rápida, caso disponham dos meios necessários). Neste contexto particular, a actividade dos arqueólogos pode ser desenvolvida em diversos campos: realizando escavações arqueológicas importantes para o estudo da história local, acompanhando obras de construção civil em zonas de potencial arqueológico, apoiando a realização de exposições e colóquios, a criação de museus e/ou parques arqueológicos, ou ainda colaborando em campanhas de sensibilização. Neste último caso, podem trabalhar, nomeadamente, junto das escolas, com o intuito de sensibilizar os jovens para os problemas relacionados com a conservação do patrimônio e Tecnologia (FCT).
No sector privado, existe alguma procura pontual de arqueólogos, em regime de trabalho liberal, sobretudo por parte de empresas de engenharia ambiental, de consultadoria e de construção civil e obras públicas. A situação mais frequente de entrega desta tarefas pontuais faz-se com recurso à subcontratação de empresas de arqueologia, a maior parte das quais foram criadas para dar resposta a trabalhos de arqueologia preventiva e de salvamento relacionados com projectos de grande amplitude, como a barragem do Alqueva, ou a construção do Metro do Porto, e representam um sector em franco crescimento. Embora a maioria destas empresas se situe na categoria de pequenas e médias empresas, com quadros de pessoal efectivo relativamente reduzidos, neste momento constituem a maior oferta de emprego no sector, empregando um significativo número de profissionais em situação de emprego pontual e/ou temporário.
O mercado de trabalho para os arqueólogos encontra-se, portanto, em expansão, essencialmente devido à pressão de uma opinião pública cada vez melhor informada quanto à necessidade de preservar os vestígios arqueológicos, potenciada pelos mediáticos casos das barragens do Côa e do Alqueva. Esta tendência da sociedade civil tem tido algum reflexo na vontade demonstrada por alguns organismos públicos, sobretudo a nível local, nas autarquias, em desenvolver projectos de valorização do património arqueológico nacional.
Em relação à distribuição geográfica destes profissionais, e segundo dados da Associação Profissional de Arqueólogos, observa-se que cerca de metade se concentra nas áreas metropolitanas de Lisboa (38%) e Porto (18%). Os dados disponíveis referem-se apenas à residência e/ou domicílio fiscal dos inscritos nesta associação, o que não é representativo das áreas regionais onde exercem a sua actividade, sobretudo se tivermos em conta que a maioria o faz em regime pontual associado a trabalhos de carácter preventivo e de emergência que se estendem um pouco a todo o território do continente. As regiões autónomas da Madeira e Açores ocupam uma posição marginal face às ofertas de emprego em arqueologia, embora se assista a alguma procura na área da arqueologia subaquática no arquipélago dos Açores.
Muitas vezes, são estranhos sinais, gravados ou pintados nas pedras, outras vezes, misturados com a terra surgem pedaços de panelas de barro, conchas, ossos de animais ou mesmo, esqueletos humanos. Podem ser ainda, fragmentos de pedra que parecem iguais a todas as outras pedras mas estas, são especiais, foi o homem que em um passado remoto as lascou, realizando um trabalho cujos vestígios poderão ser encontrados um dia a partir de um trabalho minucioso e delicado, realizado pelo arqueólogo, que vai expor, através de escavações arqueológicas, uma parte dos acontecimentos que ocorreram ali, onde aqueles vestígios foram encontrados.
Quem é e o que faz o arqueólogo?
Em busca de uma arca desaparecida que concederia poderes fantásticos, o arqueólogo Indiana Jones cruza desertos e enfrenta agentes nazistas que atravessam seu caminho. Com direção de Steven Spielberg, o filme Caçadores da arca perdida, que traz o ator Harrison Ford no papel de "Indy", foi sucesso de público em 1981 e vencedor de 5 Oscars no ano seguinte. O estereótipo da imagem do arqueólogo-super-herói criado pelo cinema norte-amerciano, e difundido por boa parte do planeta, pode ser rapidamente rebatido pela realidade vivida por um profissional da área. "As expedições arqueológicas são, na verdade, somente uma parte do trabalho do arqueólogo e, normalmente, acontecem apenas em algumas épocas do ano, quando as condições climáticas são mais propícias". A afirmação é da arqueóloga Tania Andrade Lima, do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O mercado de trabalho para o profissional de arqueologia é bastante amplo. De acordo com Eduardo Góes Neves, do Museu de Arqueologia (MAE) da USP, o arqueólogo pode dar aulas, trabalhar em pesquisas acadêmicas, em museus, em órgãos estatais ou em empresas - trabalho conhecido como arqueologia de contrato.
Atualmente, cerca de 95% dos arqueólogos do Brasil trabalham com arqueologia de contrato. Grande parte dos sítios arqueológicos são descobertos ao acaso, em meio a uma construção ou uma obra. Nesse caso, uma equipe de arqueólogos é contratada (daí o nome "arqueologia de contrato") para promover um salvamento do sítio, caso ele esteja em destruição iminente. Se não houver risco de destruição, o sítio deverá ser cadastrado no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para posterior pesquisa. Então, entra o trabalho da arqueologia acadêmica. Na realidade, o profissional que trabalha por contrato passa mais tempo em expedições do que o arqueólogo acadêmico, justamente porque migra de um sítio ao outro.
Andre Poirier Prous, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), diz que o fato da grande maioria dos arqueólogos brasileiros trabalhar por contrato representa um ponto negativo para a arqueologia nacional. "As pesquisas são direcionadas e a academia fica prejudicada com isso", afirma.
O lado positivo da arqueologia de contrato é apontado por Neves. "O arqueólogo tem que ser ágil, rápido, tem que seguir o ritmo da obra, da conclusão do gasoduto, da rodovia. Isso pode trazer experiências positivas também para a arqueologia acadêmica", afirma. "Por outro lado, a arqueologia acadêmica permite que o pesquisador estabeleça o ritmo de sua pesquisa e, se necessário, retorne ao sítio várias vezes para que seja realizado o seu trabalho".

Arqueologo

Santorini

Santorini ou Santorino (em grego Σαντορίνη), é uma ilha vulcânica localizada no extremo sul do grupo das Cíclades, no Mar Egeu, a cerca de 200 km a sueste da cidade de Atenas, Grécia nas coordenadas aproximadas de 36.40° N e 25.40° E.
Com uma área total de aproximadamente 73 km², em 2001 tinha uma população de 13.600 habitantes.
A ilha deve o seu nome a Santa Irene, nome pelo qual os venezianos a denominavam. Era anteriormente conhecida por Kallisti, Strongili ou Thera, nome que ainda hoje ostenta em grego.
Para além da ilha principal, Santorini tem nas suas proximidades diversos ilhéus, formando um grupo quase circular de ilhas, vestígio da grande erupção que despedaçou a ilha. O grupo de ilhas é também conhecido por Tira (em grego Θήρα).


Vista panorâmica de Tira (Santorini), de Imerovigli até Fira, a partir do ferry que faz a ligação inter-ilhas.
Santorini é o vulcão mais activo do denominado Arco Egeu, sendo constituída por uma grande caldeira submersa, rodeada pelos restos dos seus flancos. Esta forma actual da ilha deve-se, em grande parte, à erupção que há aproximadamente 3.500 anos atrás destroçou o seu território. Aquela erupção, de grande explosividade, criou a actual caldeira e produziu depósitos piroclásticos com algumas centenas de metros de espessura que recobriram tudo o que restou da ilha e ainda atingiram grandes áreas do Egeu e dos territórios vizinhos.
O impacto daquela erupção fez-se sentir em todo o mundo, mas com particular intensidade na bacia do Mediterrâneo. A erupção parece estar ligada ao colapso da Civilização Minóica, na ilha de Creta, sita apenas 70 km a sul.


Vista panorâmica da caldeira a partir da povoação de Fira.
Ilha Nea Kameni - Volcano - Ilha de grande interesse científico, assumindo-se como um monumento natural protegido. "Local histórico de beleza natural excepcional", palavras do Centro Cultural Helénico para decrever não só Nea Kameni, mas também todas as ilhas que formam Santorini. A Palea e a Nea Kameni – grupo central de ilhas – e a área da caldeira foram também nomeadas como monumentos geológicos na lista do “World Heritage”.
A beleza singular de Nea Kameni é reforçada pelo facto de ser a forma vulcânica mais recente do sudeste mediterrânico. Contudo, sofreu uma evolução gradual, onde a erupção mais antiga surgiu há 430 anos e a última em 1950. A ilha apresenta uma forma extremamente irregular e de declives acentuados, depósitos piroclásticos de dimensões variadas todos eles provenientes de seis pontos de erupção diferentes.
Palea Kameni, de características semelhantes mas de dimensões reduzidas, tem a particularidade de apresentar um fenómeno natural único - “Hot Springs”, um conjunto de vapor de água, dióxido de carbono, enxofre e outros elementos, que formam uma autêntica bacia de água quente, de resto, um destino turístico de grande fluxo.

wikipédiaSantorini é complexo de vulcões sobrepondo do protetor. Os fluxos da lava do Basalt e da andesite que fazem o protetor são expostos no penhasco abaixo da cidade de Phira. Algum de t penhasco é pensado para ser uma parede do caldera associada com um eruption 21.000 anos há. Druitt e Francaviglia (1992) encontraram a evidência pelo menos de 12 eruptions explosivos grandes nos últimos 200.000 anos em Santorin i. A camada branca no alto é o tephra de Minoan do eruption de 1.650 B.C. A fotografia copyrighted por Robert Decker.
Exposição de aproximadamente 150 pés (50 m) do tephra de Minoan. O tephra consiste no polimento, no surge pyroclastic, e em depósitos pyroclastic do fluxo. A fotografia copyrighted pelo bert Decker do Ro.
Akroteri, uma cidade de Minoan na parte sul de Thera, excavated. Aproximadamente 3-6 pés (1-2 m) da cinza caíram na cidade que teve uma população de aproximadamente 30.000. Os residentes parecem ter sido evacuados com sucesso antes do eruption. Nenhum hav e dos corpos encontrado na cinza gosta daqueles em Vesuvius. Os arqueólogos relataram também que os objetos móveis tinham sido feitos exame da cidade. A fotografia copyrighted por Robert Decker.

Nômades

Um povo nômade (ou nômada) é um povo sem habitat fixo, movendo-se sazonalmente ou à busca de alimentos.
O contrário de nômade é sedentário, um povo sedentário é aquele que possui habitação fixa. Geralmente povos mais desenvolvidos, que desenvolveram a agricultura, assim, não têm mais a necessidade de se mudar para buscar alimento, e uma forma de lidar com as dificuldades climáticas. Os primeiros habitantes da Terra do período neolítico eram nômades, assim podemos conhecer mais sobre o estilo de vida deles.
Esquimó
Esquimó é um povo que vive em lugares polar, terras árticas no extremo norte do Planeta Terra, Canadá, Alasca, Sibéria e Groelândia.
Eles vivem da pesca e da caça. Retiram gordura de baleias, focas e ursos para usar alimentos e de combustível para seus trenós. Os esquimós se vestem com pedra de animais, porém, ao contrário dos outros povos eles usam a pele voltada para dentro de forma a mantê-la mais próxima ao corpo e promover um aquecimento mais adequado.
Eles tem o costume de se alimentar do fígado cru das caças, sua única fonte de vitamina C. Muitos esquimós ainda caçam o urso polar de acordo com o método empregado por seus ancestrais. Os primeiros esquimós, além de cuidarem dos seus rebanhos para sobreviverem, eram bons pescadores e caçadores de ursos, lobos, caribus, focas, baleias e outros mamíferos marinhos, disponíveis em grandes quantidades. Na época deles se alimentavam e utilizavam as peles para indumentos, como as parkas, e para cascos de barcos e os ossos para fabricar ferramentas, utensílios e apetrechos como o útil arpão articulado, cuja cabeça se destacava da haste após entrar na presa.






















retirado de:http//pt.wikipedia.org/wiki/esquim%c3%b3s%



Pompéia

Breve descrição de Pompéia...Antes da catástrofe!!!
Pompéia era uma cidade bem fortificada por suas muralhas. O acesso a ela se fazia por 8 portas ( todas de construção osca, exceto a Porta de Herculanum, de construção romana), a contar da extremidade norte, em sentido horário:
A Porta de Herculanum, margeada pela Via dos Sepulcros.A Porta do Vesúvio.A Porta de Cápua.A Porta de Nola ou de Ísis.A Porta do Sarno.A Porta de Nocera, ladeada de sepulcros.A Porta de Stábia, também possuindo uma necrópole.A Porta Marina ou De Minerva.
A Porta Marina era ampla, com passagem para pedestres separada dos veículos. É a porta de construção mais recente da cidade, batida na técnica denominada "opus incertum" ou "opus cimenticium", uma mistura de pedras e cimento. Ela se abria para a praia, e possuía nas cercanias um restaurante ( deversorium suburbanum ), propriedade de um certo Faustus, o qual servia comidas e bebidas finas aos clientes. Este edifício ruiu quando do terremoto de 62 D.C., não sendo reconstruído. Dali , entre belos jardins, descortinava-se a singela paisagem do Golfo. Pela Porta marina, construída em arco abobadado, entrava-se na cidade descendo uma rua onde havia um templo de Vênus e mais além o templo de Apolo, cercado de uma colunata e um bosque de loureiros. Atingia-se assim a parte sul do Fórum, bem próximo à Basílica e a Prefeitura. A região norte de Pompéia abrigava as mansões mais ricas: a casa dos Vettii, a de Salústio, a do Poeta Trágico, do Fauno, dos Amores Dourados, a casa da Fonte Maior e Menor, a de Cecílio Jocundus, dentre várias outras. Ao sul, encontravam-se lojas e padarias, o Fórum Triangular, bem próximo ao Teatro e ao Odeon, e ao templo de Ísis. As casas construídas nesta parte da cidade, gozavam de uma bela visão panorâmica de Pompéia, tendo ao fundo o Vesúvio. Este distava cerca de 8 quilômetros da cidade e possuía 1.200 metros de altura. Ainda na parte sul da cidade, encontram-se casas menos abastadas e engastado à muralha, o imenso anfiteatro, capacitado a receber toda a população de Pompéia, e próximo a ele, a Palestra Grande ( ginásio esportivo), bem como a luxuosa mansão de Júlia Felix. A totalidade das ruas da cidade era estreita, suas calçadas altas e exíguas, e poucas se destinavam à passagem de veículos. Contrariamente ao que se supõe, Pompéia jamais foi uma cidade licenciosa. Era antes de tudo, uma cidade interiorana. Os objetos e pinturas pornográficos encontrados, estavam nos lupanares, aliás lugar bem apropriado para eles. Cabe ressaltar que as casas possuíam em sua entrada, se não a imagem de Príapo, ao menos a figura de um falo. Para os romanos, a figura de um pênis ereto à entrada das casas, afugentava as desgraças, conferia proteção, boa sorte e especialmente fartura e prosperidade. Na maior parte do ano, embora sendo entreposto de um comércio intenso, rico e variado, a cidade era tranqüila. Apenas nos meses quentes do verão, ela ficava apinhada de forasteiros, nobres que ali vinham passar férias, e então, Pompéia se tornava ruidosa, barulhenta. E foi num desses meses, que sobreveio a catástrofe…

As ruínas de Pompéia
No início do século XVI, o arquiteto italiano Domenico Fontana, encarregado de cavar um túnel sob a montanha La Civita, que trouxesse água do rio Sarno para a cidade de Torre Annunziata, descobriu as ruínas de uma antiga cidade.
A cidade era Pompéia, e havia sido destruída por uma violenta erupção do vulcão Vesúvio, no ano de 79 d.C. As ruínas estavam recobertas por vários metros de depósitos vulcânicos.
As escavações arqueológicas de Pompéia permitiram que se reconstituísse com bastante precisão a vida na antigüidade romana a partir do plano da cidade, das casas, dos objetos de uso cotidiano, das obras de arte.
Os arqueólogos conseguiram moldar em gesso, nas cinzas amontoadas, as cavidades deixadas pelos corpos de certas vítimas, e reconstituir a posição dessas pessoas em seus últimos movimentos.
A arqueologia, como disciplina, foi propriamente desenvolvida a partir da descoberta da cidade de Pompéia.


O "Jardim dos Fugitivos", em Pompéia.
Pompéia foi outrora uma antiga cidade do Império Romano situada a sensivelmente 22 km da moderna Nápoles, na Itália, no território do atual município de Pompéia. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio no ano 79 depois de Cristo. A erupção do vulcão provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade, que se manteve oculta por 1600 anos antes de ser reencontrada por acaso. Cinzas e lama moldaram os corpos das vítimas, permitindo que fossem encontradas do modo exato em que foram atingidas pela erupção do Vesúvio. Desde então, as escavações proporcionaram um sítio arqueológico extraordinário, que possibilita uma visão detalhada na vida de uma cidade dos tempos da Roma Antiga.
Pompéia, ou Pompeia, (em italiano Pompei) é uma comuna italiana da região da Campania, província de Nápoles, com cerca de 25 751 habitantes. Estende-se por uma área de 12 km2, tendo uma densidade populacional de 2146 hab/km2. Faz fronteira com Boscoreale, Castellammare di Stabia, Sant'Antonio Abate, Santa Maria la Carità, Scafati (SA), Torre Annunziata.









A Guerra de Tróia

A Guerra de Tróia realmente aconteceu? A extensão do apelo que a estória tem exercido sobre sucessivas gerações é demonstrada pelos esforços de incontáveis historiadores, arqueólogos e românticos entusiastas para estabelecer a base histórica para a guerra de Tróia. Atualmente, é geralmente aceito que o local foi corretamente identificado no final do século XIX por Heinrich Schliemann no monte Hissarlik, na planície dos Dardanelos, na costa noroeste da Turquia. Entretanto, a afirmação de Schliemann de ter descoberto a Tróia da guerra de Tróia é nos dias de hoje largamente desacreditada. O monte Hissarlik contém numerosos níveis sucessivos de habitação, e foi num dos mais recentes que Schliemann afirmava ter descoberto o maravilhoso tesouro: esta posição é agora considerada como sendo nova demais da ordem de mil anos, para ter sido destruída pelos gregos dos palácios de Micenas do continente grego. Estes podem ter sido o instrumento de destruição de um dos mais antigos níveis de Hissarlik, o qual parece ter sido queimado até o chão, possivelmente após um cerco, ao redor do período correto (por volta de 1200 a.C.). Esta Tróia mais antiga apresentava características bastante humildes, mas na sua destruição deve estar a semente da realidade histórica ao redor da qual a lenda surgiu. Entretanto, o desenvolvimento da lenda permanece um mistério com poucas possibilidades de ser solucionado pelos arqueólogos, assim então não havendo perigo que o romântico enigma de Tróia seja destruído.
Seja qual for a base histórica, a guerra de Tróia é o episódio isolado mais importante, ou complexo de episódios, que sobreviveram na mitologia e nas lendas gregas. Os eventos que causaram a guerra e aqueles que se seguiram estão combinados num grupo de estórias conhecidas como o Ciclo Troiano: algumas são conhecidas a partir dos dois grandes poemas Homéricos, a Ilíada e a Odisséia, mas outras partes da estória devem ser reunidas de numerosas outras fontes, indo desde os dramaturgos gregos do século V a.C., até autores romanos mais recentes. A estória como um todo pode ser comparada a uma ópera wagneriana na sua riqueza e complexidade ao entrelaçar personagens e temas; é bastante romântica e de grande apelo humano, pois, como todos os mitos gregos, trata-se da estória fundamental do homem e sua luta para existir em face do destino e dos deuses.
Um dos primeiros elos da cadeia de eventos que formaram o prelúdio da guerra de Tróia foi forjado por Prometeu, o grande benfeitor da humanidade. Prometeu, um primo de Zeus, tinha dado o fogo aos homens, um elemento cujos benefícios tinham tão-somente sido desfrutados pelos deuses. Tinha também ensinado os homens para oferecer aos deuses apenas a gordura e os ossos em sacrifícios de animais, mantendo as melhores partes para eles próprios. Para punir Prometeu, Zeus o acorrentou num alto penhasco nas montanhas e diariamente enviava uma águia para comer seu fígado, o qual voltava a crescer à noite.
De acordo com algumas fontes, Prometeu acabou sendo libertado por Hércules, mas outras dizem que foi libertado por Zeus, quando finalmente concordou em contar-lhe um importante segredo. Este segredo relacionava-se à ninfa do mar Tétis, que era tão bela que contava com vários deuses entre seus admiradores, incluindo Posídon e o próprio Zeus; entretanto uma profecia conhecida apenas por Prometeu predisse que o filho de Tétis estava destinado a ser mais importante que seu pai. Ao saber disso, Zeus rapidamente abandonou a idéia de ser o pai de um filho de Tétis, decidindo, ao invés, que deveria se casar com o mortal Peleu; o filho nascido deles seria Aquiles, o maior dos heróis gregos em Tróia.
Tétis inicialmente resistiu aos avanços de Peleu, assumindo a forma de fogo, serpentes, monstros e outras formas, mas ele a segurava fortemente apesar de todas as suas transformações, acabando por se submeter. Todos os deuses e deusas do Olimpo, menos uma, foram convidados para o magnífico casamento de Peleu e Tétis; no meio da festa, Éris, a única deusa que não tinha sido convidada, entrou abruptamente no local e atirou entre os convidados o Pomo da Discórdia, com a inscrição "a mais formosa". Esta maça foi requisitada por três deusas, Hera, Atena e Afrodite. Como elas não conseguiram chegar a um acordo, e Zeus estava compreensivelmente relutante em resolver a disputa, enviou as deusas para terem suas belezas julgadas pelo pastor Páris, no Monte Ida, fora da cidade de Tróia, na orla oriental do Mediterrâneo.
Páris era filho de Príamo, rei de Tróia, mas quando a esposa de Príamo, Hécuba, estava grávida de Páris, sonhou que estava dando à luz a uma tocha donde surgiam serpentes sibilantes, assim, quando o bebê nasceu, foi entregue a uma criada com ordens de levá-lo ao Monte Ida e matá-lo. A criada, entretanto, ao invés de matá-lo, simplesmente o deixou na montanha para morrer; ele foi salvo por pastores, sendo criado para também se transformar em um deles. Enquanto Páris estava vigiando seu rebanho, Hermes levou as três deusas para que as julgasse. Cada uma ofereceu uma recompensa se fosse a escolhida; Hera ofereceu riqueza e poder, Atena ofereceu habilidade militar e sabedoria e Afrodite ofereceu o amor da mais bela mulher do mundo. Conferindo a vitória a Afrodite, acabou incorrendo na ira das outras duas, as quais se tornaram daí para a frente inimigas implacáveis de Tróia. Logo depois, Páris retornou por acaso a Tróia, onde sua habilidade nas competições atléticas e sua surpreendente bela aparência causaram interesse nos seus pais, que rapidamente estabeleceram sua identidade e o receberam de volta com entusiasmo.
A mais bela mulher do mundo era Helena, a filha de Zeus e Leda. Muitos reis e nobres desejaram desposá-la, e antes que seu pai mortal, Tíndaro, anunciasse o nome do feliz escolhido, fez todos jurarem respeitar a escolha de Helena e virem em ajuda de seu marido se fosse raptada. Helena casou com Menelau, rei de Esparta, e na época que Páris veio visitá-los tinham uma filha, Hermíone. Menelau recebeu Páris muito bem em sua casa, mas Páris pagou esta hospitalidade raptando Helena e fugindo com ela de volta a Tróia. A participação de Helena nesta situação é explicada de diferentes maneiras nas várias fontes: foi raptada contra a sua vontade, ou Afrodite deixou-a louca de desejo por Páris ou, a mais elaborada de todas, nunca foi para Tróia, e foi por causa de um fantasma que os gregos gastaram dez longos anos em guerra.

Tróia



Tróia (em grego, ΤροίαTroia —, ou também ΊλιονIlion — e em latim, Troia, Ilium) é uma cidade lendária e centro da guerra de Tróia, como descrito especialmente na Ilíada, um dos dois poemas atribuídos a Homero.


Hoje é o nome de um sítio arqueológico, a localização tradicional da tróia homérica — em turco, Truva — em Hissarlik (Anatólia), fechada à costa em que está hoje a província turca de Çanakkale, a sudoeste do Monte Ida.


Uma nova cidade de Ilium foi fundada no sítio no reinado do imperador romano Augusto. Floresceu até o estabelecimento de Constantinopla, e declinou gradualmente durante tempos bizantinos.


Nos anos 1870 o arqueólogo alemão Heinrich Schliemann escavou a área. As escavações revelaram várias cidades construídas em sucessão a cada outra. Uma das cidades (Tróia VII) é freqüentemente identificada com a Tróia homérica. Enquanto uma identidade é disputada, o sítio é sucessivamente identificado com a cidade chamada Wilusa em textos hititas; Ilion (que volta ao remoto Wilion com um Ϝ) é tido como a rendição grega daquele nome.


Tróia l



Plano de Tróia


A história dos troianos começou em mito. De acordo com a mitologia grega, os troianos foram os antigos cidadãos de Tróia na Anatólia (atual Turquia). (Embora parte da Ásia, Tróia é apresentada na lenda como parte da cultura grega de cidades-estados.) Tróia era conhecida por seus ricos ganhos do comércio portuário com o leste e o oeste, roupas pomposas, produção de ferro e massivas muralhas de defesa. A família real troiana partiu de Electra e Zeus, os pais de Dardano. Dardano, que de acordo com mitos gregos veio da Arcádia mas de acordo com mitos romanos veio da Itália, atravessou a Ásia Menor desde a ilha de Samotrácia, onde encontrou Teucro, que era também um colonizador vindo da Ática, e tratou Dardano com respeito. Eventualmente Dardano desposou as filhas de Teucro, e fundou Dardania (mais tarde governada por Enéas). Com a morte de Dardano, o reino foi passado a seu neto Tros, que chamou seus habitantes de troianos e a terra de Trôade, derivados de seu próprio nome. Ilus, filho de Tros, fundou a cidade de Ilion (Tróia), nome derivado do dele próprio. Zeus deu a Ilus o paládio. Posídon e Apolo construíram as muralhas e fortificações ao redor de Tróia para Laomedonte, filho mais jovem de Ilus. Quando Laomedonte recusou-se a pagar, Posídon inundou a terra e exigiu o sacrifício de Hesíone para um monstro marinho. Pestilência veio e o monstro marinho tirou as pessoas da planície.


Uma geração antes da guerra de Tróia, Hércules capturou Tróia e matou Laomedonte e seus filhos, exceto o jovem Príamo. Príamo depois tornou-se rei. Durante seu reinado, os gregos micênicos invadiram e capturaram Tróia na guerra de Tróia (tradicionalmente datada em 1193–1183 a.C.). Os maxianos foram uma tribo líbia do oeste que diziam que eram descendentes dos homens de Tróia, de acordo com Heródoto. Os navios troianos transformaram-se em náiades, que regozijaram a ver os restos do navio de Odisseu.


O domínio troiano na Anatólia foi trocada pela dinastia heracleida em Sardes que governou por 505 anos até a época de Candaules. Os jônicos, cimérios, frígios, milésios de Sinop e lídios deslocaram-se dentro da Anatólia. Os persas invadiram-na em 546 a.C..


Alguns troianos famosos foram: Dardano (fundador de Tróia), Laomedonte, Ganímedes, Príamo, Páris, Heitor, Enéias, Teucro, Esaco, Enone, Titono, Memnon


Homo Erectus


Os humanos são classificados como homos sapiens sapiens. Ainda que o registro fóssil da evolução humana inicial seja muito irregular, foi recuperado material hominídeo suficiente para formar no mínimo um esboço grosseiro.De acordo com os últimos achados dos paleoantropologistas, os predecessores evolutivos imediatos do homo sapiens são conhecidos como homo erectus, cujo restos tem sido encontrados em vários continentes e são conhecidos por vários nomes populares diferentes como "homem de java'' e ''homem de Pequim''.Apesar do homo erectus caminhar ereto como os humanos,usar fogo e construir ferramentas de pedra grosseiras, a capacidade do seu cérebro eram um tanto menor que a dos humanos, possuía característicasfaciais muito mais primitivas.

Povos Nômades e Sedentários

Os povos nômades e sedentários foram, durante séculos, os maiores protagonistas da história da humanidade. O contraste entre as hordas sem habitação fixa e os habitantes das comunidades autogovernadas favoreceu o dos bárbaros invasores. Neste contexto, as cidades são o sinônimo de solidariedade, saneamento básico e leis justas, elementos estranhos ao universo instável e mutante dos nômades, segundo a visão dos povos conquistados.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Charles Darwin-Teoria da evolução

Naturalista britânico. Inicia estudos de Medicina e de Teologia, mas em 1831, aprende bastante de Botânica, Entomologia e Geologia, é recomendado para uma expedição científica a bordo do Beagle. A volta ao mundo do Beagle dura cinco anos, durante os quais Darwin forma a sua colecção de naturalista, acumula observações práticas e modifica os postulados teóricos básicos da ciência biológica da época. Aos 27 anos, de regresso a Inglaterra, decide dedicar a sua vida à ciência. Em 1842, com a herança paterna, retira-se para uma casa no campo, onde vive consagrado ao estudo até à morte.
No estudo A Origem das Espécies formula a teoria da evolução dos seres vivos mediante uma selecção natural que favorece nos indivíduos variações úteis na luta pela existência; estas variações transmitem-se, reforçadas, aos descendentes. . A Origem das espécies formula a teoria da evolução dos seres vivos mediante uma seleção natural que favorece nos indivíduos variações úteis na luta pela existência; estas variações transmitem-se, reforçadas, aos descendentes.
Charles Darwin formula doutrina evolucionista, segundo a qual as espécies procedem umas das outras por evolução. Em virtude da seleção natural sobrevivem os indivíduos e as espécies melhor adaptados. Esta idéia revoluciona as concepções biológicas da sua época.
A esta obra segue-se A Origem do Homem, em que aprofunda a sua teoria sobre a dependência do homem e do macaco de um antepassado comum.
Darwin não foi um aluno brilhante, pois não se interessava pelas matérias que lhe ensinavam na escola. Em 1925, Charles Darwin foi estudar medicina, tendo desistido dois anos mais tarde, para ingressar no curso de direito da Universidade Cambridge. Ai, um dos seus professores, Prof.Hernslow, covenceu-o a levar mais a serio o seu interesse pelas ciência. Darwin experimentou e aprendeu vários aspectos da biologia e da vida durante a sua permanência no navio, mas quando chegou ao arquipélago dos galápagos, e que realmente se lhe “fez luz”. Ai descobriu que existiam inúmeras diferenças e semelhanças entre os animais das diversas ilhas e do continente.
Passou o resto da sua vida a escrever livros, a estudar, a conduzir experiência e a corresponder-se com outro cientista. Morreu em 19 de Abril de 1882.
Darwin publicou muitas outras obras expondo as suas teorias e a sua biografia. As suas idéias foram realmente revolucionarias, tendo iniciado uma linha de pensamento totalmente original.

segunda-feira, 11 de junho de 2007




Australopithecus



O gênero Austrolopithecus inclui várias espécies de hominídeos exextintos que eram muito próximo Homo.
As descobertas recentes de outros de fóssies de hominídeos , mais antigas que o A .africanos e que , contudo , parecem pertencer ao gênero Homo , colocaram em
dúvidas aquelas teoria :ou o gênero Homo se separou do Australopithecus
anteriormente do que se pensava (o ancestral comum mais antigoque se conhece
pode ser o A . afarensis ou outro ainda mais antigo ), ou então ambos se
desenvolveram independentemente a parte dum outro ancestral comum , ainda
desconhecido.
Os cerebros da maior parte das espécies de Australopithecus conhecidas eram
sensivelmente 35% menores que o do Homo sapiens e os proprios animais
tinham pequeno tamanho , geralmente não mais de 1,2 m de altura , O nome
significa ''macaco austral '' .
A existência do Australopithecus desmente a teoria de que a inteligência humana
se desenvolveu primeiro e o bipedalismo depois , uma vez esta espécies tinham
um crâneo não significativamente mior que o deum chipamzé actual e , no
entanto , eram definitivamente bípedeos , o que sugere que foi o bipedalismo que tornou possível a inteligência humana e não o contrario.


Historiadores








Historiador
A profissão de historiador surgiu na Antiga Grécia, com os primeiros relatos de viagens, e durante muito tempo o historiador limitou-se a ser um mero cronista ou narrador, centrando os seus relatos, essencialmente, nos factos e nas datas dos acontecimentos.
Actualmente, o historiador procura não apenas narrar o passado, mas também compreender todos os aspectos relacionados com a evolução dos acontecimentos. A história procura entender e explicar os acontecimentos históricos, existindo por parte do historiador um interesse em compreender a forma como se processa determinada realidade e os motivos por que ela sucede. Assim, os historiadores pesquisam e analisam os acontecimentos e as actividades do passado das sociedades humanas, tendo sempre presente a preocupação de interpretar as informações que recolhem. Para isso, utilizam muitas fontes de informação (escritas e não escritas), nomeadamente jornais, revistas, livros, diários, cartas, gravações, fotografias, entrevistas ou filmes.
Tradicionalmente, os historiadores têm desenvolvido as suas funções a um nível mais académico, uma vez que o seu trabalho tem consistido, sobretudo, na realização de estudos e trabalhos de investigação de natureza teórica. Procedem à selecção de um certo número de factos relativos à época em estudo e constituem, com base neles, conjuntos de explicações que se relacionam e são coerentes entre si, comparando-as com outros acontecimentos da época e descrevendo as informações obtidas de forma lógica. Este trabalho apresenta muitas vezes sérias dificuldades, pois requer a capacidade não apenas de decifrar acontecimentos passados, como também de estabelecer os motivos que conduziram a esses acontecimentos. Quando efectuam trabalho de investigação, os historiadores baseiam-se frequentemente em textos de outros autores ou especialistas, pelo que o seu trabalho também inclui a confirmação da autenticidade, data e proveniência desses textos (crítica externa), a avaliação da competência dos seus autores (crítica de credibilidade) e a sua interpretação, de modo a poderem avaliar a importância dos testemunhos (crítica interna).
Mais recentemente, o trabalho dos historiadores passou a contemplar também uma actuação mais prática, que pode passar por áreas como a conservação do património. Por exemplo, quando integrados numa autarquia, os historiadores fazem o levantamento do património existente, de modo a avaliarem qual o que deve ser preservado e qual o que deve ser recuperado, procedendo, para esse efeito, a vistorias e estudos da zona em causa. Posteriormente, elaboram relatórios com pareceres relativos à futura intervenção, avaliando o valor histórico e cultural do objecto ou zona em questão.
Neste campo, a actividade dos historiadores é ainda mais abrangente. Elucidam as populações no que se refere às alterações a introduzir em determinado espaço e às modificações que esta intervenção provocará na comunidade, tanto a nível social, como a nível histórico-cultural. Procuram ajudar à integração das populações nesse espaço, bem como estimular a sua valorização (dinamização das populações), com o objectivo de promover a preservação e salvaguarda da realidade histórica local (sensibilização para o património). Num bairro histórico, por exemplo, o historiador procura explicar à população local a necessidade das intervenções de que esse bairro é ou será alvo para a eficaz reabilitação/conservação do património histórico local, apelando ao envolvimento e participação da população nesse processo. Periodicamente, procedem à avaliação dos resultados das intervenções efectuadas, procurando estar atentos às reacções das pessoas. Por outro lado, avaliam também a adequação das intervenções nas estruturas arquitectónicas (designadamente, averiguam se as obras efectuadas respeitam a traça original dos edifícios).
Normalmente, os historiadores especializam-se num dado país ou região específica (Portugal, Península Ibérica, etc.), num determinado período de tempo (Idade Média, Idade Moderna, etc.) ou num campo de aná7lise particular que pode ser, nomeadamente, história económico-social, história política, história diplomática, história da arte, história da literatura, história das religiões ou história das famílias. Também podem especializar-se no estudo e preservação de material de arquivo, artefactos, edifícios e locais históricos. Possibilidades mais recentes são o estudo da história local ou regional (regra geral, ao serviço de uma autarquia) e, mais esporadicamente, o estudo da história de determinada instituição.
Sendo a história um saber qualitativo, não dispensa, contudo, o contributo das estatísticas, pelo que a utilização da informática se tem revelado um precioso instrumento de trabalho. Por outro lado, o acesso a novas tecnologias, como o CD-Rom, a Internet ou os microfilmes, entre outras, veio provocar alterações no modo de utilização das bases de dados bibliográficas. De facto, com a utilização dos meios informáticos e de outros meios audiovisuais, postos à disposição em arquivos e bibliotecas para a leitura e análise de documentos, os historiadores estão hoje mais apetrechados para analisarem e interpretarem os acontecimentos. Estes profissionais poderão também vir a utilizar as novas tecnologias para melhor divulgar junto dos cidadãos todo um espólio existente sobre determinada temática, por exemplo, através da criação de "museus virtuais".
A profissão de historiador exige um conjunto de conhecimentos que permitam estudar o passado numa perspectiva global. Assim, é importante que o historiador possua noções de economia, filosofia, sociologia, política, antropologia, psicologia, literatura e linguística. Outros conhecimentos poderão ser úteis ao historiador, dependendo da sua área de actuação. Em história da arte, por exemplo, é importante possuir conhecimentos de geografia, urbanismo, arquitectura e fotografia. Na vertente mais prática da sua actividade, no âmbito do trabalho desenvolvido numa autarquia, por exemplo, é comum os historiadores colaborarem com profissionais de outras áreas, essencialmente arquitectos e sociólogos, mas também engenheiros, assistentes sociais e antropólogos. No que diz respeito ao trabalho de investigação, mais teórico, o historiador pode preferir trabalhar sozinho ou optar por trabalhar em colaboração com outros historiadores. Estes profissionais podem ainda necessitar da colaboração de bibliotecários e arquivistas no decorrer das suas pesquisas bibliográficas.
Dadas as suas características, esta profissão requer uma boa capacidade de comunicação oral e escrita. Persistência, paciência, capacidade para ouvir os outros e aceitar diferentes opiniões e perspectivas e, ainda, ter bons conhecimentos de línguas, são características igualmente importantes para quem queira seguir esta profissão.